Queen: banda extravagante com muita honra

Queen uma banda mais do que extravagante que atravessou o tempo e o espaço que com sua elegância, ousadia e exuberância, conquistou e inspirou milhões fãs e admiradores ! Uma mistura inexplicável de muitas coisas junto ! Na sua Loucura Musical e na sua Extravagancia o Queen abraçou o mundo que se encantou e se rendeu ao seu legado extraordinário !

TRATADO DA VERDADEIRA EXTRAVAGANCIA DO QUEEN

 O Queen é extravagante porque foram ousados, grandiosos, tinham estilo próprio e elegância! Um som sofisticado, uma musica pulsante e vibrante que emociona e faz sonhar .

Queen é extravagante por ser um quarteto fantástico, uma mistura de quatro mentes brilhantes, quatro músicos-compositores geniais e encantadores, que acreditavam em suas capacidades, se jogavam de cabeça no que faziam: não tinham medo de ousar, de produzir o novo,  experimentar ritmos, técnicas e instrumentos diversificados e surpreender seus fãs.

O Queen é extravagante por seu Great Pretender-Mr. Mercury, o Frontman, do piano espetacular, da voz de ouro vibrante, forte e precisa;  do cara que se entregava por inteiro nos palcos, encantava plateias e as tinha na palma da mão.

O Queen é extravagante por nosso Dr May, que com seus dedos mágicos, produz um som único, misterioso e encantador, nos fazendo viajar para outros mundos e horizontes mágicos nas cordas de sua Red Special , a Old Lady de timbre único !

O Queen é extravagante por nunca perder o ritmo, o compasso e o tempo, por sempre acertar na batida, graças as habilidades de Mr Taylor com suas baquetas geniais

 

O Queen é extravagante pelo som discreto, elegante e preciso, muitas vezes tímido e escondido de seu baixista Mr.Deacon, que por vezes teimou aparecer e surpreendentemente aparece todo grandioso em primeira linha.

O som extravagante do Queen, atemporal, maravilhoso, com sua diversidade e mistura de estilos e ritmos, é grandioso: atravessou o tempo e o espaço, criando tendências, influenciando artistas e conquistando gerações e gerações de admiradores, pois transmite verdade.

Enfim o Queen é extravagante, pois não teve fronteiras, com sua exuberância invadiu o mundo, tocando os corações !

Freddie: famosa jaqueta amarela e as outras

                                                             MODA 

 Queen live in Wembley 86 

show que marcou Freddie 

usando sua icônica 

jaqueta amarela

O ano era 1986, um ano depois que o Live Aid consolidou Queen como a realeza do rock, e o  Freddie estava de volta ao palco para aquela que seria sua última turnê. Tendo passado a maior parte dos anos 70 em uma deslumbrante variedade de collants selvagens e decotados, ele optou por um visual mais conservador em uma jaqueta de estilo militar, ainda que com várias fivelas douradas e uma tonalidade amarela brilhante.

A jaqueta fez sua estreia durante a turnê "Magic" do Queen, uma viagem de dois meses pela Europa que viu a banda fazer 26 concertos, da capital sueca, Estocolmo, à pacata cidade britânica de Stevenage. Foi a maior turnê do Queen, e a última de Mercury, que foi diagnosticado com AIDS e morreu cinco anos depois, aos 45 anos.

Sua famosa jaqueta amarela era um dos três casacos de estilo militar criados por sua amiga e figurinista Diana Moseley. O design foi supostamente inspirado em trajes de ópera espanhóis e continha fivelas, ilhoses e acabamentos dourados. Mercury o combinava com calças brancas que tinham uma listra vermelha nas duas pernas, destacada com dourado. Dizia-se que o esquema de cores era uma menção à bandeira espanhola, embora o amarelo também fosse conhecido como uma das cores favoritas do cantor.

Daiana Moseley e Mercury trabalharam juntos durante o processo de design de seus trajes da Magic Tour   O  conceito de inspiração foram os trajes militares da ópera espanhola e um traje que a estilista Daiana Moseley tinha projetado para ele no videoclipe de 1985 de "I Born born to love you". 

Essa inspiração militar combinou com um estilo de jaqueta Levi's mais casual e foi pensado para manter Mercury acessível ao seu público e não apresentar-lo como um ícone A adoção de um visual mais regrado pelo cantor refletia uma tendência mais ampla de uniformidade, na maior parte variações do brim, em meados dos anos oitenta.

Originalmente se escolheu uma paleta de cores amarelo e vermelho com base na bandeira catalã espanhola e seu amor de Barcelona. Moseley combinou isso com branco e branco funciona bem em ambos:luz natural e com stage lighting. iluminação de palco. Também aumentou a visibilidade no palco dos grandes estádios.  

No catálogo dos melhores trajes de Mercury, a jaqueta militar se destaca como o sinal de um Freddie mais dominante, um homem firmemente no controle de seu extraordinário talento e fama. Ele também demonstrou isso no palco em Wembley, orientando dezenas de milhares de fãs a seguirem sua liderança enquanto ele mostrava seu vasto alcance vocal.

O último registro público da jaqueta amarela é sua venda pela casa de leilão Bonhams por pouco mais de 26 mil libras (cerca de US $ 49 mil) em novembro de 2004. O mais próximo que podemos vê-la agora é em uma escultura de bronze de Mercury na cidade de Montreux, Suíça, onde a banda gravou alguns de seus álbuns mais bem sucedidos. Os fãs costumam deixar flores amarelas no local enquanto olham para a estátua de um homem que injetou na indústria da música o estilo, o carisma e a extravagância de alguém que sabia que nasceu para o estrelato.

Observação: não se sabe muito sobre as outras 2 jaquetas amarelas confeccionadas de Freddie. Uma delas está com um colecionador anônimo, segundo as últimas informações não se encontrava em bom estado. Já sobre a terceira, infelizmente nada se sabe

  

A jaqueta foi emprestada pela gerência de Queen à renomada escultora Irena Sedlecka, que criou a estátua de 10 metros de Mercúry usando essa jaqueta e a partir disso o traje de jaqueta imortalizou a imagem de Freddie.   

1o Show: Imperial College, Londres 1973

  

"ESGOTADO" diz a placa na porta. Ótimo, que um grupo desconhecido (ou quase) desconhecido como o Queen pode" se vender" no Imperial College.

Mas tendo visto eles agora, eu entendo o porquê. Seis meses atrás, quando vi a banda pela última vez, eles se mostraram uma promessa, mas não eram realmente coesos.

Desta vez, eles foram ótimos. Seu líder Freddie Mercury desfilou no pequeno palco, agitando seu microfone de forma violenta e sensual enquanto o grupo tocava algumas músicas de seu 1o álbum: entre essas, as mais notáveis ​​são seus singles "Keep Yourself Alive" e "Son And Daughter." Na sala, a atmosfera era elétrica.

O público esteve conectado com o Queen o tempo todo, demonstrando considerável conhecimento do repertório da banda e dando boas-vindas ruidosamente a cada música.

O grupo foi muito bom musicalmente, sua presença de palco foi excelente e considerando que o material é todo seu, a performance é verdadeiramente notável para um novo grupo.

O material estava muito acima da média e acabou. Foi evidente o quanto o grupo tem trabalhado arduamente para entreter a enorme relação que estabelece com o público.

No final do show, depois de algumas músicas clássicas de rock and roll para criar um clímax adequado, o público não queria deixar o Queen sair.

Eles foram forçados a subir no palco a dar três bis, até que finalmente tiveram que parar - não por falta de pedidos, mas por pura exaustão. O momento mais engraçado foi, sem dúvida, o primeiro bis - “Big Spender” de Freddie Mercury feito para Shirley Bassey era escandalosamente feminino.

No geral foi uma grande noite e um desempenho muito louvável. Se o Queen for tão bom na turnê com Mott the Hoople (começando na próxima semana), Mott terá que ser cuidadoso.

O Queen poderia se tornar mais do que apenas uma banda de apoio. ==

FONTE: Queen Unread le Traduzione Inedite