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30 de jul. de 2019

A day of the races - irmão gêmeo do Anato?


Resultado de imagem para queen a day at the races album"O irmão gêmeo de "A Night at the Opera"? Quase. Sim e não....

Em 76 o Queen se viu projetado no Olimpo das grandes bandas de rock da época e depois de todos os tempos, uma posição que certamente é irritante para aqueles que fazem musica por puro comércio.

Mas também se viram nessa situação desagradável de acompanhar o sucesso do  LP Anato que mudou a vida, carreiras e até mesmo parte da história do rock graças a Boh Rhap.

Il fratello gemello di “A Night at the Opera” ? Porque considerar quase irmão gêmeo de A Night at the Opera? Só porque leva mais uma vez o título de uma das obras dos irmão Max e pela capa parecer um negativo da capa do álbum anterior, o Anato? Sim e não

Pode-se dizer que é quase um irmão gêmeo, não tão bem sucedido, mas ainda um trabalho derivando da mesma mãe e fonte: a idéia básica do álbum anterior. Os resultados, no entanto, são diferentes e ótimos também, mas quem consegue competir com o Anato de super sucesso? fica difícil !  A Day of the races" de 76, tem uma capa preta desta vez testemunhando a dicotomia dia / noite -  branco / preto que caracterizou o Queen naqueles anos, continuando o estilo clássico de Sua Majestade, ainda em plena criatividade.
 
É, sem dúvida, um álbum desvalorizado pelos críticos, porque teve a honra (e o fardo) de sair um ano depois de uma obra-prima do rock mundial de todos os tempos. .Acusado de ser um álbum pretensioso, uma espécie de desorientação do álbum anterior de 1975! É injusto não considerá-lo como um produto autônomo, excelentemente pensado e produzido, com músicas muito legais, das quais são verdadeiras obras de arte, como não?
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Resultado de imagem para queen a day at the races vinil INTRODUÇÃO - No final de 1975, o  Queen lançou o que os críticos e fãs consideram o melhor álbum que foi A Night At The Opera. Mais 12 meses depois, o desafio era maior: saciar a crítica com um novo disco que supere o exitoso antecessor. A Day At The Races é o quinto disco de estúdio do Queen, foi lançado em 1976.

É tido como uma quase continuação da obra prima
A Night At The Opera, que foi simplesmente o disco mais bem produzido, caro e perfeccionista da época e ainda até hoje. O Queen II, podemos dizer com as devidas proporções é mais semelhante ao A Night At The Opera do que propriamente seu sucessor. Mas esse álbum também maravilhoso, teve a desvantagem de ter que competir com ANATO e por isso não teve boas criticas e aquela aceitação imediata do anterior. 

 
ESTILO - Apenas um ano após o triunfo do Anato, os quatro retornam ao estúdio e produzem 10 músicas tentando reproduzir seu sucesso. A Day of the races é a continuação do caminho artístico iniciado com Queen II e, em geral, é um álbum mais leve e fácil de ouvir, com uma atmosfera menos dramática e mais divertida. Como de costume, parece que a banda ainda gosta de se divertir, mudando constantemente de gêneros e estilos, sem perder a essência.
 
Melhorar depois que a obra-prima de A Night At The Opera foi quase impossível, mas o grupo inglês tenta. O resultado é um bom recorde, menor que o anterior, mas sempre com padrões muito altos. Sem nada mais, agora é impossível confundir o grupo inglês: primeiro as bandas Moot O Hoople e T-Rex foram a comparação mais próxima, agora não é mais assim. 
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É impossível confundir a guitarra de May, a bateria de Taylor, o baixo sólido e bem definido de Deacon (um dos poucos baixistas que nunca veio à luz, mas sempre fez seu trabalho sujo "por trás" das cenas) e a voz cada vez mais cristalina de Freddie. Sem mencionar os coros e jogos de harmonias vocais. Uma vez que os Beatles e os Beach Boys ditaram a lei ,agora, há um novo inimigo na cidade! No entanto, não há experimentos específicos para esse álbum. Nenhum instrumento exótico ou incomum. Apenas um pouco de memória da turnê japonesa. Mas o estilo continua. Então, pelo menos na aparenncia, a banda viaja com os pés no chão, mesmo retornando as suas raízes !
 
O álbum surge estando Queen em um período altamente inovador e com muita motivação. Os 4 membros escrevem e compõe dando lugar a umas cotas de criatividade furiosas e em poucos meses produzen várias musicas que foram aclamadas por seus fãs e pelos críticos. Para muitos é considerado um álbum super completo e de alta qualidade !

Imagem relacionadaMusicalmente aqui a banda é + agressiva com seus sons mais agudos e a Red Special é a protagonista indiscutível do àlbum. Ultimo trabalho de um queen complexo, difícil e que ainda teima em não simplificar o seu som, nem ir atrás das tendências da época. Em termos de complexidade, o único álbum posterior da banda que podemos comparar com esse a nível de complexidade musical, seria innuendo. Pelo tipo do album , pela capa e pela faixa título.

Contexto de 1976: o punk estava começando a aparecer como um movimento de rock com grande significado social. Foi uma década de crise e este estilo de música refletia o espírito de uma nova geração que aparentava uma ordem mundial velha e cansada. Para aqueles anos, o Queen representada justamente o contrário, já que tinham um som sofisticado e óperistico, um  hard rock  com elementos de sons variados. Portanto, muitos dos defensores do novo som mais sujo, desalinhado e menos técnico, viam a banda de Londres como um bom alvo onde jogar seus dardos. Em 1975, as coisas tinham sido ótimas para  a banda liderada por Freddie Mercury, uma vez que seu álbum anterior e, especialmente, com o tema Bohemian Rhapsody, tinha conseguido inovar usando fórmulas clássicas do rock com toques de  hard rock, ópera, folk, musica antiga, progressiva e outros. Portanto, com o seu novo álbum a banda procurou fazer uma sequência desse som tão característico.
 
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PROCESSO DE GRAVAÇÃO - estendido durante o verão e outono de 1976, para se lançar neste mesmo ano. Entre outras características curiosas, esse trabalho não estava no controle do produtor Roy Thomas Baker, mas foi um álbum produzido pela própria banda. Tudo para indicar que eles tinham aprendido bem as técnicas de estúdio e captado o seu som especial como  os arranjos complexos em camadas de instrumentos e vocais. Com todas as faixas gravadas, eles decidiram dar um toque de continuidade ao título do álbum a partir do anterior, tomando o nome de um filme dos irmãos Marx. O que eles não sabem é que as publicações inglesas como NME (muito defensor do punk) julgaria a Mercury, fazendo uma entrevista na qual ele seria apresentado como um cantor pretensioso e rico. E o cantor estava naquele momento muito focado na música de ballet e tomou uma atitude raivosa e arrogante contra as críticas.
 
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A DAY OF THE RACES TOUR: Foi a primeira turnê com a música "Somebody to Love" e a primeira a ter "Brighton Rock" e "Bohemian Rhapsody" tocadas completamente. Freddie fazia um solo de vocais entre "White Man" e "The Prophet's Song". A abertura da maioria dos shows na América do Norte foram feitos pela banda Thin Lizzy. Os ingressos para o show realizado no Madison Square Garden, em Nova Iorque, esgotaram apenas momento após a venda ser aberta.
Os últimos dois shows, realizados no Earls Court, foram oficialmente gravados. Esses shows foram os primeiros nos quais a banda utilizou o caro equipamento de iluminação no formato de uma coroa. Os dois foram gravados profissionalmente em vídeo e o primeiro pode ser achado em diversos bootlegs em excelente qualidade. Os concertos incluíam um medley de canções de rock (que pode ser visto no bootleg do segundo dia de show).
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29 de jul. de 2019

A night of the ópera -a ópera grandiosa da rainha !


Resultado de imagem para a night at the operaObra-prima única e absoluta, surpreendente, Ilimitada, carismática e muito Imaginativa, um clássico que resistiu ao tempo e ao espaço, um clássico dos clássicos do rock !

Pegue músicos apaixonados, combine-os com um caráter artístico e poético, amalgamados com a atmosfera da maravilhosa cena musical dos anos 70, “cozinhe” tudo por um ano e inicie uma experimentação musical, que captura a audição, e mexe com a emoção e a respiração de quem escuta. Estamos falando do trabalho mais caro daqueles anos, rico em sons que são diferentes uns dos outros. Um registro dos mais importantes de uma banda ilimitada, carismatica e muito imaginativa. Esse é o nosso Queen.

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Resultado de imagem para a night at the opera vinilUma obra de arte que une 4 músicos treinados com quatro instrumentos sonoros que vão se multiplicando em vários outros, proporcionando a cada trecho que se escuta um conjunto de sons, melodias e harmonias únicas e completas em si mesmo.
 
4º álbum de estúdio da banda, que foi lançado em 21 de novembro de 1975 na Europa e em 2 de dezembro de 1975 nas Américas. O mundo então pode desfrutar de uma das mais perfeitas personificações do quarteto através de várias músicas ímpares, em qualidade técnica, musical, vocal e artística !

4 meses o Queen gastou para criar uma das obras mestras da historia da música: Não é de estranhar que A Night At The Opera seja o LP fundamental e + conhecido do Queen. Tudo o que a historia recorda do Queen está neste disco em todo seu esplendor.
Indiscutivelmente as melhores composições dos membros se encontram neste trabalho. A Night At The Opera é obra-prima única e absoluta, não só de todo Queen, mas também da história do rock.
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1975 Queen que em apenas 1 ano antes chocou e surpreendeu o mundo com o seu retumbante e ótimo Shee heart Attack, resolve os seus problemas com a sua gravadora anterior a Trident, passando agora a assinar contrato com a EMI e entrou para a história  com este surpreendente e maravilhoso trabalho musical. Um trabalho muito caro para a época, mas que resultou experiências sem precedentes em termos de sons, coros, orquestrações e overtubs.
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O sentimento e a enorme capacidade em termos de composição e músicos dos quatro meninos ingleses encontram sua saída na capacidade de criar 12 peças absolutamente diferentes, não apenas em um nível musical, mas também de atmosferas.As dificuldades do começo - O álbum Sheer Heart Attack, trouxe ao grupo o começo de um fama e reconhecimento. Fizeram tours pela Europa , EUA e Japão, pais que marcou profundamente a banda e que será homenageado em composição futura.

Imagem relacionadaO Queen em 75 já era uma banda de popularidade considerável no Reino Unido e nas Américas, porém havia muita tensão e pressão ao redor do grupo devido a forma como eram tratados por sua gravadora Trident e pela maneira como eram administrados por seu empresário Norman Sheffield, que não permitiam que a criatividade absoluta dos integrantes chegasse ao vinil. Ambos menosprezavam a banda, além de abafar seu crescimento comercial.

A banda estava quebrada financeiramente. Não havia retorno financeiro para os integrantes mesmo com considerável êxito do álbum anterior. Isto chegou a um ponto máximo quando negaram a Mercury um novo piano para composições e a Deacon 5000 libras para uma casa. Por isso o grupo decidiu demitir a Norman Sheffield e assumir total controle sobre seu trabalho e a partir daquele momento, contrataram Jonh Reid que era empresário de Elton Jonh. Assim um pouco mais otimistas, eles se apressaram em gravar um novo disco para prosseguir com a carreira.

Imagem relacionadaIN STUDIO: A gravação do começou imediatamente logo após o contrato a com a EMI, a nova gravadora. Dada a complexidade das composições nada menos que 6 estúdios em Londres e País de Gales foram utilizados nas gravações (Roundhouse, Sarm East, Rockfield, Scorpio, Lansdowne, Olympic). Isto permitiu a cada um dos integrantes trabalhar separadamente em horários diferentes na hora de gravar, para que cada um trabalhasse também na criação de novas canções. O tempo urgia.
 
Com todos trabalhando separados nos arranjos e ideias de produção, o contato entre eles diminuiu. Por isso este álbum foi o mais caro gravado naquela época. A parceria com o produtor Roy Baker só rendeu elogios, prêmios e consagração à banda.

O álbum pronto prometia quebrar não só recordes, mais barreiras, mitos e tudo o que eles tinham direito.... afinal havia entre tantas músicas maravilhosas uma em específico que demorava cerca de 7 minutos e mesclava elementos de ópera, rock e conseguia transcender a qualquer coisa já feita no “mundo do rock” ou da música até o presente momento. Mesmo ousando nas composições, ninguém da banda ou produção poderiam se quer imaginar que este trabalho iria ser um marco e um super sucesso mundial ! Mas eles arriscaram: ou tudo ou nada.
 
Imagem relacionada SONORIDADE DO ÁLBUM - Em uma entrevista para a Rolling Stone em 1976, Freddie Mercury declarou: ---- Gravar A Night at the Opera foi uma experiência incrivelmente gratificante, pela primeira vez pudemos usar toda a nossa criatividade, e deixar a nossa loucura fluir.

Tudo o que não pode ser feito em Queen II fizemos com ele, foi um desafio porque somos um quarteto de perfeccionistas, mas tivemos a chance de nos testar ao limite pra ver se éramos tão competentes quanto pensávamos, e no fim, tudo valeu a pena ! Esses dias no estúdio fizeram eu me lembrar o porque de eu ter escolhido essa profissão.
 
Já com certo reconhecimento, e 3 albuns lançados, o Queen em 75 parecia como banda de hard rock, mas um pouco diferente das demais. Esse "um pouco diferente" significa, principalmente, a incorporação de diversos gêneros ao rock pesado.
 
No A Night At The Opera, essa diversidade fica mais evidente: pitadas de pop, valsa, vaudeville, instrumentos musicais exóticos, riffs poderosos e,  claro, a fusão perfeita: a pauleira do hard/glam rock.

Resultado de imagem para a night at the opera singlesVocalizações complexas típicas da ópera, acrescidas de um árduo trabalho de estúdio e tudo isso, como constava na contracapa, sem sintetizadores! Isso criou uma sonoridade "cara" e marca do Queen - o ecletismo. Eles finalmente acharam "o seu som".
 
Simplesmente este disco, desde o momento em que começa com essa abertura intensa e raivosa de "Death On Two Legs", até que soan-se os últimos acordes de "God Save The Queen" que Brian May interpretou para tão dedicado álbum, são 43 minutos repartidos em 12 faixas com títulos que foram tão bem colocados e não poderiam fazer melhor justiça.
 
O título deste disco foi muito apropriado pois tinha tudo a ver com o espírito do álbum e todos os fãs sabem que foi tirado de um filme dos irmãos Max. O Queen usou uma grande variedade de instrumentos para gravar A Night at the Opera e conseguir os estranhos sons que eles imaginaram para as canções. Para direcionar Brian May sobre como gravar as guitarras para suas canções, Freddie Mercury desenvolveu todo o instrumental em seu piano e os gravou em fitas demo, depois as repassando para May conduzir seu trabalho.
Resultado de imagem para a night at the opera tour 
A NIGHT AT THE OPERA TOUR foi a maior turnê do Queen logo depois do éxito do álbum e do super sucesso do single Bohemian Rhapsody que liderou os charts ingleses. Passaram pela Europa, EUA, Japão e Austrália. Foi uma Turnê de 3 meses. De Novembro a dezembro de 75 o Queen se apresentou na Inglaterra.
 
O concerto do Queen de Natal de 1975 desta turnê em Londres foi gravado e passado na época na Tv pela BBC. E em 2015 ele foi lançado oficiamente em CD e DVD - como: A Night At The Odeon - Hammersmith 1975".
 
Já em Janeiro de 76 com um milhão de compactos de Boh Rap vendidos e 500mil copias do ANATO e mais os três 1os álbuns disparando em vendas e chegando aos 25 mais do Reino Unido, o Queen segue para os EUA .
 
Resultado de imagem para queen on stage 1975Nos EUA o estilo Queen, visual do palco, simpatia e aquele jeito particular de Freddie de entreter a platéia fez efeito , tanto que nos EUA, o compacto de Boh Rap foi para o 9º lugar e o álbum disparou em  4º lugar nas paradas americanas. A banda encarou firme mais de 30 shows em solo americano ! E desta vez, deu tudo certo!
 
Foi a 1ª turnê da banda que aportou na Austrália como banda líder. O Queen tinha ido a Austrália no ano anterior, mas tiveram problemas pois Brian ficou doente e houve muito preconceito pelo jeito de Freddie! Agora nesta nova Turnê, o sucesso da banda foi total. E a banda desembarcou na Austrália com o Anato já fazendo um super sucesso.
 

ROUPAS DE PALCO:

= sempre criativas e diferentes

= desafiaram o modelo dos roqueiros americanos que usavam um guarda roupa básico de trabalhador,com jeans e camiseta.

= Freddie ousava em atitude mais fashion: brindava a plateia com champanhe e 3 rosas.

 

CONCLUSÃO:

Rompe as estruturas comuns das muitas variações do rock, tendo coragem de arriscar e enveredar por caminhos que nenhuma outra banda quis ou imaginou ir. 

 

O Queen nos entregou A Night at the Opera, por muitos considerado o melhor disco da banda, embora fique difícil escolher um “melhor” do Queen.

 

O quarteto da rainha teve uma discografia invejável, com alguns discos servindo de marco histórico definitivo para a música. A Night at the Opera, sem sombra de dúvidas, foi o principal deles.

 em Janeiro de 76 com um milhão de compactos de BohRap vendidos e 500mil copias do ANATO e mais os 3 primeiros albuns da banda disparando nas vendas e chegando aos 25 mais do Reino Unido, o Queen embarca para a tounê nos EUA EUA o estilo Queen, visual do palco, simpatia e aquele jeito particular de Freddie de entreter a platéia fez efeito - tanto é que nos EUA, o compacto de Boh Rap foi para o 9º lugar e o álbum disparou para o 4º lugar nas paradas americanas. A banda encarou firme a jornada de mais de 30 shows em solo americano! E desta vez, deu tudo cFoi a 1ª turnê da banda que aportou na Austrália como banda líder. O Queen tinha ido a Austrália no ano anterior, mas tiveram problemas pois Brian ficou doente e houve muito preconceito pelo jeito de Freddie! Agora nesta nova Turnê, o sucesso da banda foi total. E a banda desembarcou na Austrália com o Anato já fazendo um super s
 
  
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