Obra-prima
única e absoluta, surpreendente, Ilimitada, carismática e muito Imaginativa, um
clássico que resistiu ao tempo e ao espaço, um clássico dos clássicos do rock !
Pegue músicos apaixonados, combine-os com um caráter artístico e
poético, amalgamados com a atmosfera da maravilhosa cena musical dos anos 70,
“cozinhe” tudo por um ano e inicie uma experimentação musical, que captura a
audição, e mexe com a emoção e a respiração de quem escuta. Estamos falando do
trabalho mais caro daqueles anos, rico em sons que são diferentes uns dos
outros. Um registro dos mais importantes de uma banda ilimitada, carismatica e
muito imaginativa. Esse é o nosso Queen.
Uma obra de arte que une 4
músicos treinados com quatro instrumentos sonoros que vão se multiplicando em
vários outros, proporcionando a cada trecho que se escuta um conjunto de sons,
melodias e harmonias únicas e completas em si mesmo.
4º álbum de estúdio da banda, que foi lançado em 21
de novembro de 1975 na Europa e em 2 de dezembro de 1975 nas Américas. O mundo
então pode desfrutar de uma das mais perfeitas personificações do quarteto
através de várias músicas ímpares, em qualidade técnica, musical, vocal e
artística !
4 meses o Queen gastou para criar uma das obras mestras da historia da música:
Não é de estranhar que A Night At The Opera seja o LP fundamental e +
conhecido do Queen. Tudo o que a historia recorda do Queen está neste disco em
todo seu esplendor. Indiscutivelmente as melhores composições dos membros se
encontram neste trabalho. A
Night At The Opera é obra-prima única e absoluta, não só de todo Queen, mas também da história do rock.
1975 Queen que em
apenas 1 ano antes chocou e surpreendeu o mundo com o seu retumbante e ótimo
Shee heart Attack, resolve os seus problemas com a sua gravadora anterior a
Trident, passando agora a assinar contrato com a EMI e entrou para a história com este surpreendente e maravilhoso trabalho
musical. Um trabalho muito caro para a época, mas que resultou experiências sem
precedentes em termos de sons, coros, orquestrações e overtubs.
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O sentimento e a enorme capacidade em termos de composição e músicos dos quatro meninos ingleses encontram sua saída na capacidade de criar 12 peças absolutamente diferentes, não apenas em um nível musical, mas também de atmosferas.As dificuldades do começo - O álbum Sheer Heart Attack, trouxe ao grupo o começo de um fama e reconhecimento. Fizeram tours pela Europa , EUA e Japão, pais que marcou profundamente a banda e que será homenageado em composição futura.
O Queen em 75 já era uma banda de popularidade considerável no Reino Unido e nas Américas, porém havia muita tensão e pressão ao redor do grupo devido a forma como eram tratados por sua gravadora Trident e pela maneira como eram administrados por seu empresário Norman Sheffield, que não permitiam que a criatividade absoluta dos integrantes chegasse ao vinil. Ambos menosprezavam a banda, além de abafar seu crescimento comercial.
A banda estava quebrada financeiramente. Não havia retorno financeiro para os integrantes mesmo com considerável êxito do álbum anterior. Isto chegou a um ponto máximo quando negaram a Mercury um novo piano para composições e a Deacon 5000 libras para uma casa. Por isso o grupo decidiu demitir a Norman Sheffield e assumir total controle sobre seu trabalho e a partir daquele momento, contrataram Jonh Reid que era empresário de Elton Jonh. Assim um pouco mais otimistas, eles se apressaram em gravar um novo disco para prosseguir com a carreira.
IN STUDIO: A gravação do começou imediatamente logo após o contrato a com a EMI, a nova gravadora. Dada a complexidade das composições nada menos que 6 estúdios em Londres e País de Gales foram utilizados nas gravações (Roundhouse, Sarm East, Rockfield, Scorpio, Lansdowne, Olympic). Isto permitiu a cada um dos integrantes trabalhar separadamente em horários diferentes na hora de gravar, para que cada um trabalhasse também na criação de novas canções. O tempo urgia.
Com todos trabalhando separados nos arranjos e ideias de produção, o contato entre eles diminuiu. Por isso este álbum foi o mais caro gravado naquela época. A parceria com o produtor Roy Baker só rendeu elogios, prêmios e consagração à banda.
O álbum pronto prometia quebrar não só recordes, mais barreiras, mitos e tudo o que eles tinham direito.... afinal havia entre tantas músicas maravilhosas uma em específico que demorava cerca de 7 minutos e mesclava elementos de ópera, rock e conseguia transcender a qualquer coisa já feita no “mundo do rock” ou da música até o presente momento. Mesmo ousando nas composições, ninguém da banda ou produção poderiam se quer imaginar que este trabalho iria ser um marco e um super sucesso mundial ! Mas eles arriscaram: ou tudo ou nada.
SONORIDADE DO ÁLBUM - Em uma entrevista para a Rolling Stone em 1976, Freddie Mercury declarou: ---- Gravar A Night at the Opera foi uma experiência incrivelmente gratificante, pela primeira vez pudemos usar toda a nossa criatividade, e deixar a nossa loucura fluir.
Tudo o que não pode ser feito em Queen II fizemos com ele, foi um desafio porque somos um quarteto de perfeccionistas, mas tivemos a chance de nos testar ao limite pra ver se éramos tão competentes quanto pensávamos, e no fim, tudo valeu a pena ! Esses dias no estúdio fizeram eu me lembrar o porque de eu ter escolhido essa profissão.
Já com certo reconhecimento, e 3 albuns lançados, o Queen em 75 parecia como banda de hard rock, mas um pouco diferente das demais. Esse "um pouco diferente" significa, principalmente, a incorporação de diversos gêneros ao rock pesado.
No A Night At The Opera, essa diversidade fica mais evidente: pitadas de pop, valsa, vaudeville, instrumentos musicais exóticos, riffs poderosos e, claro, a fusão perfeita: a pauleira do hard/glam rock.
Vocalizações complexas típicas da ópera, acrescidas de um árduo trabalho de estúdio e tudo isso, como constava na contracapa, sem sintetizadores! Isso criou uma sonoridade "cara" e marca do Queen - o ecletismo. Eles finalmente acharam "o seu som".
Simplesmente este disco, desde o momento em que começa com essa abertura intensa e raivosa de "Death On Two Legs", até que soan-se os últimos acordes de "God Save The Queen" que Brian May interpretou para tão dedicado álbum, são 43 minutos repartidos em 12 faixas com títulos que foram tão bem colocados e não poderiam fazer melhor justiça.
O título deste disco foi muito apropriado pois tinha tudo a ver com o espírito do álbum e todos os fãs sabem que foi tirado de um filme dos irmãos Max. O Queen usou uma grande variedade de instrumentos para gravar A Night at the Opera e conseguir os estranhos sons que eles imaginaram para as canções. Para direcionar Brian May sobre como gravar as guitarras para suas canções, Freddie Mercury desenvolveu todo o instrumental em seu piano e os gravou em fitas demo, depois as repassando para May conduzir seu trabalho.
A NIGHT AT THE OPERA TOUR foi a maior turnê do Queen logo depois do éxito do álbum e do super sucesso do single Bohemian Rhapsody que liderou os charts ingleses. Passaram pela Europa, EUA, Japão e Austrália. Foi uma Turnê de 3 meses. De Novembro a dezembro de 75 o Queen se apresentou na Inglaterra.
O concerto do Queen de Natal de 1975 desta turnê em Londres foi gravado e passado na época na Tv pela BBC. E em 2015 ele foi lançado oficiamente em CD e DVD - como: A Night At The Odeon - Hammersmith 1975".
Já em Janeiro de 76 com um milhão de compactos de Boh Rap vendidos e 500mil copias do ANATO e mais os três 1os álbuns disparando em vendas e chegando aos 25 mais do Reino Unido, o Queen segue para os EUA .
Nos EUA o estilo Queen, visual do palco, simpatia e aquele jeito particular de Freddie de entreter a platéia fez efeito , tanto que nos EUA, o compacto de Boh Rap foi para o 9º lugar e o álbum disparou em 4º lugar nas paradas americanas. A banda encarou firme mais de 30 shows em solo americano ! E desta vez, deu tudo certo!
Foi a 1ª turnê da banda que aportou na Austrália como banda líder. O Queen tinha ido a Austrália no ano anterior, mas tiveram problemas pois Brian ficou doente e houve muito preconceito pelo jeito de Freddie! Agora nesta nova Turnê, o sucesso da banda foi total. E a banda desembarcou na Austrália com o Anato já fazendo um super sucesso.
ROUPAS DE PALCO:
= sempre criativas e diferentes
= desafiaram o modelo dos roqueiros americanos que usavam um guarda
roupa básico de trabalhador,com jeans e camiseta.
= Freddie ousava em atitude mais fashion: brindava a plateia com
champanhe e 3 rosas.
CONCLUSÃO:
Rompe as estruturas comuns das muitas variações do rock, tendo
coragem de arriscar e enveredar por caminhos que nenhuma outra banda quis ou
imaginou ir.
O Queen nos entregou A Night at the Opera, por muitos considerado
o melhor disco da banda, embora fique difícil escolher um “melhor” do Queen.
O
quarteto da rainha teve uma discografia invejável, com alguns discos servindo
de marco histórico definitivo para a música. A Night at the Opera,
sem sombra de dúvidas, foi o principal deles.
em Janeiro de 76 com um milhão de compactos de BohRap vendidos e 500mil copias do ANATO e mais os 3 primeiros albuns da banda disparando nas vendas e chegando aos 25 mais do Reino Unido, o Queen embarca para a tounê nos EUA EUA o estilo Queen, visual do palco, simpatia e aquele jeito particular de Freddie de entreter a platéia fez efeito - tanto é que nos EUA, o compacto de Boh Rap foi para o 9º lugar e o álbum disparou para o 4º lugar nas paradas americanas. A banda encarou firme a jornada de mais de 30 shows em solo americano! E desta vez, deu tudo cFoi a 1ª turnê da banda que aportou na Austrália como banda líder. O Queen tinha ido a Austrália no ano anterior, mas tiveram problemas pois Brian ficou doente e houve muito preconceito pelo jeito de Freddie! Agora nesta nova Turnê, o sucesso da banda foi total. E a banda desembarcou na Austrália com o Anato já fazendo um super s
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