
Se as coisas tivessem funcionado diferentes Roger, poderia ter sido um dentista bem sucedido em Surrey, com auduição perfeita. Em vez disso, ele é um astro do rock de Surrey ( pra alegria dos fãs|) mas com problemas auditivos. Quase 5 décadas tocando como um membro do Queen deixaram sua marca, mas a alegria e o entusiasmo de ainda subir no palco é maravilhoso e um exemplo pra nós.
Ser o baterista de um grupo que se aventurou por tantos estilos diferentes como o Queen não é tarefa fácil, e Roger Taylor a desempenhou e ainda o faz brilhantemente. Seja nos rocks mais pesados, nos loucos vaudevilles ou nos momentos funkies, as baquetas são sempre certeiras.
Mas o talento de Roger nunca se restringiu à bateria e muitos o consideram o melhor letrista da banda. Ele é, sem dúvida, o mais engajado dos quatro integrantes do Queen, autor de músicas que, com frequência, abordam temas políticos ou sociais, sempre com um senso crítico afiado, especialmente nos trabalhos solo. No Queen, ele sempre teve um papel fundamental nos vocais, seja cantando suas próprias músicas, seja dividindo o coro com Freddie Mercury e Brian May. À sua voz rouca, que às vezes lembra Rod Stewart ou Kim Carnes, devem-se aos memoráveis agudos em canções como Boh Rhap e Brighton Rock.
O loiro Roger Meddows Taylor nasceu no dia 26 de julho de 1949, em King's Lynn, Norfolk, Inglaterra, filho de Winifred e Michael Taylor. Seu pai trabalhava como inspetor para o Potato Marketing Board. Em 1953, o casal ganhou uma filha, Clare, e a família se tranferiu para Truro, Cornwall, na costa oeste do país. Aos oito anos, Roger se apaixonou pelas guitarras. Sem possuir uma, começou a tocar ukelele - pequeno violão havaiano ( quase um cavaquinho) de quatro cordas, com que aprendeu os primeiros acordes.
Algum tempo depois, passou a fazer parte do coral da catedral de Truro, em troca de uma bolsa de estudos na Truro Cathedral School, mas religião jamais foi um assunto do seu agrado. Em 1960 se mudou para a Truro School, melhor colégio da região, também com uma bolsa de estudos. Nessa época, Roger descobriu uma facilidade natural para a percussão, ganhando sua 1a bateria como presente de Natal em 1961.
Sua paixão pelas guitarras, porém, nunca acabou. De fato, pode-se ouvir Roger na guitarra com Brian em algumas músicas do Queen: Fight from the Inside, e nos seus discos solo. Além disso, é um verdadeiro colecionador das guitarras e tem de um acervo bem maior que o do que Brian.
Como estudante de odontologia em Londres, Roger ficou sabendo, através de um amigo, de um anúncio colocado no Imperial College à procura de um baterista. Dessa forma veio a conhecer Brian May e Tim Staffell, com quem formou a banda Smile. Trabalhar como dentista estava fora dos seus planos, mas era preciso continuar os estudos para poder se manter em Londres. Por isso, Roger se tranferiu para um curso de biologia, no qual acabou se graduando.
Em 1969, Roger e um amigo e fã do Smile chamado Freedie Bulsara montaramram uma barraca de roupas usadas no Kensington Market para tentar ganhar algum dinheiro extra. Menos de um ano depois, o Smile daria lugar ao Queen.
Roger Taylor é viciado em trabalho, e, apesar da agenda ocupadíssima do Queen, sempre encontrou tempo para fazer outras coisas. Foi o primeiro a lançar um disco solo, o single I Wanna Testify, em 1977, seguido pelos álbuns Fun in Space, de 1981, e Strange Frontier, de 1984.

E 1998 viu Roger de volta à cena e ao bom astral rocker com o lançamento do quinto álbum solo - Electric Fire, um show via Internet que entrou para o livro Guiness de Recordes como o maior evento desse tipo até agora (alcançando a marca de 500 hits por segundo!) e uma apresentação em Shepherd's Bush, Londres. == ( fonte Queen Brazil)
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Roger é conhecido principalmente por sua bateria presente, marcante e dominante com o Queen. Mas Taylor também é um cantor de rock, multiinstrumentista e um compositor talentoso, forte e responsável por escrever hits de sucessos para o Queen como "I'm love whit my car', "Radio Ga Ga", "Breakthru" "These Are the Days of Our Lives" e outros.
Vocalmente Taylor tem uma presença vocal mais gutural, rouca, mais grave e altamente ressonante do que o vocalista operístico do Queen Freddie Mercury.
Nesse sentido, ele traz à mente e faz lembrar o som de vozes contemporâneas de semelhantes inclinações como Roger Daltrey (The Who), Ian Hunter (Mott the Hoople), Ian Gilian (Deep Purple) e até Rod Stewart.
Talvez não surpreendentemente, muitos dos sons de seus álbuns solo soam como Queen e poderiam facilmente ter terminado em álbuns da banda. Faixas como" Let 's Get Crazy "," Man on Fire "e" Strange Frontier "mostram o uso do sintetizador tipo "Same", usado pelo Queen e que caracterizou o estilo de rock dos anos 80.
Em várias composições, Taylor soou irônico e sociopolítico. Também revela sua grandeza de um som mais progressivo e inflexivo em composições como "Naziz" de 1994" e "Nation on haircut" que lembram o trabalho de colegas britânicos como o Floyd. Por outro lado soube colocar suavidade e leveza em sons como "Foreign Sand", "Tonigh" e "Sunny day". Em última análise, enquanto legado do rock de Taylor para sempre estará ligado ao Queen, claro e presente nas listas dos melhores bateristas mundiais. Sua contribuição á musica e ao rock são inestimáveis !
Nesse sentido, ele traz à mente e faz lembrar o som de vozes contemporâneas de semelhantes inclinações como Roger Daltrey (The Who), Ian Hunter (Mott the Hoople), Ian Gilian (Deep Purple) e até Rod Stewart.
Talvez não surpreendentemente, muitos dos sons de seus álbuns solo soam como Queen e poderiam facilmente ter terminado em álbuns da banda. Faixas como" Let 's Get Crazy "," Man on Fire "e" Strange Frontier "mostram o uso do sintetizador tipo "Same", usado pelo Queen e que caracterizou o estilo de rock dos anos 80.
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