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19 de fev. de 2023

Entenda o LOGO QUEEN

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Queen é uma banda de rock britânica formada em Inglaterra em 1970 certo?. Apesar de existir há mais de 45 anos, a banda é uma força a ser reconhecida e é profundamente popular entre os milhares de amantes da música. A banda tem o privilégio de ter muitas de suas canções nas trilhas sonoras de muitos filmes de Hollywood. Alguns dos filmes mais famosos incluem: Quanto mais idiota melhor, Chicken Little, Doze, Happy Feet, Ice Age, Step Mom e muitos mais.

O LOGO QUEEN O logotipo do Queen foi desenhado por Freddie Mercury em 1972  tendo em vista  os signos do zodíaco dos membros do grupo. O logotipo é tão clássico como a própria banda de rock. Apesar de décadas, O Queen não tem apresentado qualquer sinal de envelhecimento e ainda demonstra sua coragem lendária no mundo do rock.

O PROJETO E SEUS ELEMENTOS
O esboço deste logotipo representa realeza e elegância. Tem uma estreita semelhança com o brasão real o  "Royal British", por isso o logo tem uma aparência real, incorporando patriotismo e requinte.

Forma do Logo Queen: A forma deste logotipo lhe dá um apelo inovador ao destacar todos os aspectos da identidade da banda. Os dois leões na lateral representam o signo de Roger e John e  sustentam um Q (de Queen) com uma coroa no centro representando a realeza. Um caranguejo que rasteja sobre a letra Q é o signo de Câncer de Brian. As duas fadas na frente dos leões, são as do signo de Freddie, virgem. A ave de asas abertas, acima de todos os outros elementos do logo, é uma  fênix,  a ave clássica da mitologia grega que simboliza imortalidade, ressureição e vida após a morte!

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Fonte do Logo:  O tipo de letra em estilo "romano" que se usou para escrever o nome da banda é ousado, pois contém curvaturas definidas e aparecendo na parte inferior, dá então um aspecto super elegante!




Brian May: O mundo agradece este musico fantástico


 
Além de um dos melhores guitarristas do Rock, é compositor, cantor, pai, Phd em astrofísica, defensor dos animais, simpático, um gentelmam, em fim um um fofo ! Que podemos dizer mais ! Pra quem assistiu e se emocionou com ele ao vivo por 2 vezes no Brasil com Paul Rodgers 2008 e 2015 com Adam isso é expressão de pura admiração!

Um dos músicos que mais chamam a atenção no Queen é o Brian May – guitarrista da banda. Tem o Freddie claro, com tudo que ele representa e representou para o sucesso do Queen. Mas uma das coisas que mais chama a atenção nas músicas do Queen são os solos de guitarra proporcionados por este magnífico músico. Freddie dizia que não precisava de uma orquestra porque tinha o Brian. Vários artistas se dizem influenciados por ele. 

Sempre que lemos uma reportagem sobre ele, jornalistas se rasgam de elogios e são unânimes em afirmar que se trata de um dos músicos mais talentosos que existe.  Uma das genialidades muito especiais dele foi na música Brighiton rock.O que era aquilo? Que solo magnifico era aquele. 

Temos tambem a genial e amada Bohemian Rhapsody. Fantástico. Alem de “Bohep”  pudemos apreciar os solos dele em vários outros sucessos magníficos como “Somebody To Love”, “Save Me”, “Crazy Little Thing Called Love”, Killer Queen”,  I want it all e tantos outros que só fizeram aumentar ainda mais a admiração que temos por esta banda que tanta alegria deu. 
“Em mais de 45 anos de carreira é impossível para pessoas normais avaliar o que foi o trabalho em estúdio deste gênio da guitarra”. Todas aquelas orquestrações, delays, [o que é isto?], riffs, overdubing e tantas outras ousadias proporcionadas por ele e que trouxeram um som único para as canções do Queen. Os fãs agradecem. O mundo agradece.

Brian realmente é um musico fantástico e ao vivo ele arrasa, uma exemplo de pessoa! Com certeza ele fez a diferença no Queen com sua Red Special, seus arranjos e suas composições fantásticas que nós fãs amamos !


Peter Freeston: Freddie o amigo mais leal que tive


  Entrevista de Peter Freeston, para swissinfo.ch, - dez 2011
Ele foi assistente pessoal de Freddie Mercury por 12 anos

O jornal sswissiinf.ch encontrou com Peter Freestone em um bar na cidade de Montreux, às margens do lago Léman. "Ouça a musica, diz indica uma caixa de som no bar. Pode apostar, é uma música do Queen." Ele viu +de 300 shows do Queen e diz o mais incrível foi em São Paulo.

Vinte anos atrás, o mundo da música perdia uma das figuras mais extravagantes e talentosas da histórica do rock. Há 20 anos, Peter Freestone perdia um grande amigo, ainda hoje recorda com afeto e emoção. Durante 12 anos, Peter Freestone viveu ao lado de Freddie Mercury, 24 horas por dia, 365 dias por ano, até o momento de sua morte. Foi assistente, cozinheiro, motorista e amigo fiel da voz do Queen. "Freddie era astro, vivia só para ele", diz com modéstia aquele que assistiu os concertos no mundo inteiro e frequentou grandes nomes da música, de Michael Jackson a David Bowie.

swissinfo.ch: Como se faz para ser assistente pessoal de um astro?Peter Freestone: Encontrei esse trabalho no momento certo, em 1979. Eu era mestre do guarda-roupa da Opera Real de Londres e Freddie foi convidado para um evento beneficente. Depois de vê-lo cantar Crazy little thing called love e Bohemian Rhapsody fui cumprimentá-lo e ele elogiou meu trabalho. Duas ou três semanas depois, o empresário do Queen me chamou perguntando se eu podia cuidar dos figurinos de uma turnê pela Inglaterra. Fiz isso no primeiro ano, depois Freddie me convidou para trabalhar na casa dele em Londres. Em 12 anos de trabalho, nunca assinamos um contrato.


swissinfo.ch: O que o senhor fazia?
P. F.Atendia telefone, recebia visitas, fazia compras, pagava  contas, cozinhava, lavava roupa. Fazia tudo para que Freddie pudesse se concentrar exclusivamente em sua música.

swissinfo.ch: E o pagamento?P. F.: Em torno de 6 mil libras por ano. Mas eu não gastava nada. Quem gastava era Freddie. Então meu salário seria de 25 mil libras. Férias praticamente não tinha. Acompanhava Freddie nas férias dele, mas eu sempre tinha o que fazer. Uma vez perguntei se podia sair duas semanas e ele me respondeu: "Mas acabamos de voltar das férias!" (risos).

swissinfo.ch: Freddie era amigo mas o senhor trabalhava para ele. Como encontrar um equilíbrio?P. F.: Minha relação com Freddie dependia muito das circunstâncias. Mudava continuamente, de profissional a uma relação de pura amizade. Hoje ele brigava comigo, não porque tinha feito algo errado, mas simplesmente porque precisava desabafar. Ele sabia que eu o compreendia. Sempre pedia minha opinião, mas depois fazia como passava pela cabeça dele. (risos). Com Freddie imperavam os valores da amizade. Para mim foi o amigo mais leal, generoso e gentil que eu conheci. Fomos até juntos estudar em um convento na Índia. Eu aprendi muito com ele.

swissinfo.ch: O Freddie “verdadeiro” era muito diferente do superastro dos palcos?P. F.: Todos conhecem seu lado musical, o artista, os shows. Poucos sabem que Freddie era uma pessoa muito tímida, pacata. Adorava ficar na Garden Lodge, sua casa em Londres. Não importava a hora em que ia dormir, levantava sempre às nove da manhã. Tomava chá, se vestia como queria e brincava com os gatos, depois tratava dos peixes. Essas coisas o faziam extremamente feliz. Quando saia, às vezes trajava jeans, casaco de pele e óculos de sol. Nesse momento Freddie tornava-se o astro e se mostrava como os fãs queriam ver. Adorava rir. Em público fechava a boca porque tinha vergonha de seus dentes. Nunca tratou porque tinha medo de prejudicar a voz. Em casa, às vezes compensava: ria muito, sem vergonha.

swissinfo.ch: Fale dos concertos. Quantos viu?P. F.: Na plateia, só dois. Nos bastidores pelos menos 300. O mais incrível foi em São Paulo, no Brasil. Havia 139 mil pessoas. Não sei descrever, mas era uma atmosfera excepcional, única. Freddie se apresentou duas vezes em Montreux, no Festival Rosa de Ouro. Por exigência da televisão teve de cantar em playback, coisa que ele detestava. No festival de San Remo também ocorreu isso. Foram somente essas duas vezes que ele cantou em playback. Antes de entrar no palco, bebia sempre um chá de limão com mel. Não sei se ele realmente precisava. Depois do concerto tinha que sair e era uma festa. Com toda a adrenalina que tinha não podia voltar para o hotel.

swissinfo.ch:
Freddie vinha a Montreux para gravar. Quais são suas recordações?
 P. F.: A primeira vez foi em 1981. No Estúdio Mountain gravamos Under Pressure com David Bowie. Naquela época a Suíça era como um sonho, um lugar mítico onde todos queriam vir. Ainda hoje, ao ver os Alpes tenho uma sensação particular. As montanhas estão aqui há milhões de anos, mas a cada manhã parecem diferentes. Hoje milhões de fãs de todo o mundo vêm a Montreux para ver a estátua de Freddie. Quando vêm aqui são bombardeados de emoções. Para eles também é especial. Em Londres, onde era a casa dele, as emoções são menores.

swissinfo.ch: Como era o dia em Montreux? P. F.: Muito chato. Às duas da tarde entrávamos no estúdio de gravação. Todo dia. Às vezes Freddie ficava duas horas, outras até às quatro da manhã, conforme a inspiração. Enquanto eles gravavam eu esperava. Na cidade não tinha muito o que fazer, tinha no máximo um par de casas noturnas. Vinha-se a Montreux somente para trabalhar. Não dava tempo de fazer mais nada. Para ir do Palace Hotel ao estúdio tinha 500 metros, mas Freddie queria sempre ir de carro para não perder tempo. No início ele detestava a tranquilidade de Montreux. No final era justamente o que ele gostava. A serenidade do lugar o atraia nos últimos anos de vida.

swissinfo.ch: Como as coisas mudaram depois que Freddie anunciou que era soropositivo? P. F.: No começo, Freddie parou de sair. Depois continuou a fumar e a beber. Em outubro de 1989, o médico disse-lhe que morreria antes do Natal. Mas sua força de vontade o fez viver mais dois anos. Freddie sabia que nada podia fazer contra a doença. Era isso e pronto. Mas não abandonou e se concentrou a fundo na música, que era sua vida. Aliás, quando soube que estava doente (1987) fez The Miracle, Innuendo e Barcelona. Trabalhava mais que antes. Sabia que tinha o tempo contado e queria fazer o máximo. De minha parte, pensava ter suportado bem a morte de Freddie. Depois me dei conta que não era assim. Três anos depois escrevi um livro e foi uma terapia para mim: pude colocar para fora minha dor. Freddie me dizia sempre que se fosse escrito um livro sobre ele, devia contar as coisas brutas. No meu livro também falo de coisas negativas, das festas e das drogas. Não menti. E Freddie acreditava na sinceridade. Sinto falta dele. Por vezes penso na vida que levamos. Mas depois me digo que foi sorte viver 12 anos com ele. Freddie dizia sempre não pensar no passado.

Swissinfo.ch: o senhor deu muitas entrevistas depois da morte de Freddie. Já disse tudo? P. F.: Não. Há coisas que as pessoas não devem saber. Gosto de conversar com os fãs, mas há coisas que guardo para mim há anos. Quando me abordam respondo com prazer o que vi. Passei 12 anos incríveis e tudo está gravado em minha mente.




 

From Rags To Rhapsosy documentário


Documentário feito pela BBC em 2015 para celebrar os 40 anos de Bohemian Rapsody feito em parceria de Rhys Thomas (já envolvido em trabalhos anteriores The Greats Pretender Days af yours lifes). O trabalho de cerca de 1 hora com a trajetória da banda, ascensão do nada ao auge através da canção Bohemian Rapsody 
  
  O título From Rags To Rhapsosy, é como dizer " dos trapos ao veludo". E é justamente esse o caminho que o Queen fez nos primeiros anos de sua carreira, antes de lançar esse famoso single que mudou seus destinos para sempre ! O documentário com mais ou menos uma hora de duração descreve os primórdios do Queen, as dificuldades para sobreviver, os 1os concertos, as frustrações e, finalmente, o glorioso sucesso. 

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É uma história que os fãs mais atentos conhecem bem, mas que sempre tem algo interessante para revelar. A história de origem da banda é então apresentada como uma colcha de retalhos, costuradas a partir de várias entrevistas antigas. Depois segue a longa viagem, mostrando a criação deste maior hit da banda (Bohemian Rhapsody). que levou a banda ao seu reconhecimento mundial. --- Brian May e Roger Taylor do Queen falaram muito em Queen neste documentário.
Resultado de imagem para Queen:documentário From Rags to Rhapsody"Eu me lembro de estar no trem com Fred", diz Roger. Dá para acreditar? Viajando de trem! "Eu odiava cada segundo!" Foi difícil, diz Brian. "Éramos todos estudantes, tínhamos bolsa de estudos e eu dava aulas em uma escola secundária para fazer renda para às despesas. ( Bem, pelo menos ele teve oportunidade de concorrer a 1 bolsa) Hoje, os alunos pagam pela educação ou devolvem o dinheiro da bolsa. Muitas pessoas lecionam ao longo de suas vidas para pagar despesas também por vocação, claro."
 
Resultado de imagem para Queen:documentário From Rags to Rhapsody...Roger por sua vez, lembra: Freddie e eu tínhamos uma tenda de roupas usadas em Kensington Market. Costumávamos vender velhos lenços estilo Edwardian e peles de raposa russas ... Eu não acho que Brian teria gostado também." Ah... isso é muito engraçado, pois May não é apenas um astrônomo, mas um ativista dos direitos dos animais....

Resultado de imagem para john deacon interview to Bob Harris 1977Claro, John Deacon não participou de nada disso; optou por ficar de lado.Foram usadas entrevistas conhecidas e outras feitas em tempos mais recentes: as últimas são facilmente identificáveis ​​pelas características de Roger e Brian. Mas, acima de tudo, há aquela famosa entrevista feita por Bob Harris em 1977, na qual o protagonista absoluto é John Deacon, um jovem muito jovem, estranhamente à vontade com a história dos sucessos de sua banda. 
 
Imagem relacionada  E é claro que não faltam as intervenções de Freddie, extrapoladas de vários contextos, algumas vindas da era do delineador e do rímel, outras mais próximas de nossos dias.
 
Não se preocupe, o documentário não é apenas um documentário feito de palavras. Pelo contrário, a música permanece, sendo a protagonista, com imagens tiradas de shows como o de 73 , Rainbow e o Earls Court '77 passando pelo Top Of The Pops e imagens que mostram um decididamente atípico Brian May sem a sua companheira de trabalho, a sua "old lady". Brian raramente é vista sem o sua Red Special e quando isso acontece, parece uma coisa muito estranha. Neste caso, você o verá ele lutando com uma Gibson e o efeito será sempre a mesma nota estranha.
 

Documentário honesto, sem muitos detalhes, que vai direto ao ponto e mostra o Queen no começo, mostrando aqui e ali para provocar também nossos corações como fãs orgulhosos e alguns momentos da gravação de Boh Rhap.
 
From Rags To Rhapsosy, oferece uma visão realmente interessante de um mundo musical que talvez tenha finalmente desaparecido. Os anos 60 e 70 foram uma época de ouro por muitas razões e o fato de que para gigantes como Queen não foi fácil alcançar o sucesso diz muito sobre como nas décadas seguintes a música sofreu um profundo declínio.
 
Freddie e seus companheiros literalmente comeram pão e cebola (e feijão de acordo com as histórias de Brian May) durante os seus três primeiros álbuns, o que realmente parece distante do mundo musical contemporâneo em que o topo agora já é alcançado com o primeiro single. 
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A grande diferença, claro, está nos números e na qualidade. Desde o começo, Queen provou ser o primeiro de todos os músicos acima da média e compositores formidáveis, sem precisar ser ajudado por fileiras de produtores e, de fato, com a desvantagem de ter tido um gerente oportunista.
  
Resultado de imagem para Queen:documentário From Rags to RhapsodyEste documentário relata isso e, mesmo que o faça brevemente, capta o significado de uma época e apresenta ao público em geral quatro garotos tão convencidos de seu sonho que tiveram a coragem de apostar em si mesmos e sair vitoriosos. Ou, se preferir, campeões. Esta é uma história brilhante. Quatro pessoas com um alto nível de realização e auto-confiança e, que sem dúvida, com grandes talentos, alcançam o sucesso merecidamente.

SHEER HEART ATTACK - 1974



=Produzido com Roy Thomas Baker. Lançado em 8 de novembro de 1974 ====Gravado entre julho e setembro de 74 em 4 diferentes estúdios ingleses: Londres -Trident, Wessex, AIR Studios de George Martin e no Rockfield Studios.

= A banda chegou as paradas de sucesso com Killer Queen - 2o single - Now i'm here ====O Queen mal acaba a tour de seu 1o álbum e já emendam gravação e tour do 2o álbum

=1974 ano que o Queen lança dois álbuns ===Ano dos sérios problemas de saúde de Brian

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1974 E A SAÚDE DE BRIAN
=Brian tem hepatite na tour do Queen II mas se recupera. =Depois desenvolveu gangrena no braço, que quase foi amputado

=2o semestre de 74 nos EUA. Brian adoece pela 3ª, vez agora com úlcera, é operado, justo quando estavam começando a gravar o SHEER HEART ATTACK ! Foi em Julho de 74, que o Queen começa a gravar o Sheer Heart Attack.

=Nesse tempo Brian consegue compor algumas musicas para o álbum. Mas o trabalho está muito atrasado e o nervosismo surge de vários lados.

=Brian fica bastante no hospital pra se recuperar da úlcera.====As musicas então foram gravadas sem Brian que gravou suas partes só depois.
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ESTILO DO ÁLBUM
=Trabalho entre complexidade e simplicidade que a banda estava buscando !
=Há uma variedade de sons, gêneros e ritmos.
=Mais uma obra prima da banda
=Segue mostrando qualidade e versatilidade
=Segue e experimentando quão longe pode chegar.
=Sempre caminha sobre sua base fundamental: o rock.

=Explora leque cada vez maior de influências.
=Período de imenso explendor criativo
=A maravilhosa Red Special de Brian domina sobre o piano
=De um lado, ternura e poesia, de outro, o fogo da paixão mais selvagem.
= Esquizofrênico no som e temas abordados como puderam ser os discos dos anos 70

= A banda mudou para novos territórios
=Deixa para trás os temas conceituais do antecessor
= Permite mais liberdade o suficiente para tentar coisas novas

=Várias músicas são conectadas entre si sem pausas silenciosas e nos transportam, como uma onda atrás de outra que não nos dá pausa
=Estilo muito extravagante outra vez, continuando assim sua "marca registrada" de alto nível.
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ESTILO DAS FAIXAS
Brighiton rock – rock alucinante
Flick Of The Wrist - hard rock agressivo com uma guitarra exuberante.
Now I'm Here - explosões de rock
=Tenement Funster - glam rock
Stone Cold Crazy - começo do Trash Metal
Bring Back That Leroy Brown - music hall
In The Lap Of The Gods - tragédia lírica de bela e venenosa balada
In The Lap of The Gods/ Revisited: rock de estádio
Killer Queen, Misfire - bubblegum pop
Bring Back That Leroy Brown - te leva aos anos 20
Dear Friends - balada majestosa
Lily Of The Valley - doces carícias melódicas e majestosas num emocionante Freddie
She makes me: hipnótica, dramática e sombria.
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CAPA
=Uma associação com o glam rock, tão em moda na época.
=Foto também de Mick Rock como o Queen II
=Usam linha de cores monocromática nas roupas com fundo preto
=A cor da pele e partes do corpo contrastam dentro das cores preto/ branco, fazendo bonito efeito

= Segundo Mick Rock, Freddie pediu que usa-se, água, vaselina e gliter para fazer os efeitos especiais da foto simulando uma vibe de muito esforço e cansaço.

=Queriam mostrar uma banda completamente exausta pelo imenso esforço que tiveram que fazer para gravar e concluir esse álbum, como se os integrantes fossem abandonados em uma ilha deserta.
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SITUAÇÃO DURA em 74/75 == final de 74 e o início de 75, a vida pessoal de todos os integrantes ia mal.

Então a EMI contratou o advogado Jim Beach para analisar o contrato da banda com a Trident que foi revisto.

= O lançamento do álbum foi precedido pelo lançamento do single Killer Queen.
=Álbum começa a fazer sucesso, sobe muito bem nas paradas
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Conclusão
== Com tantos problemas sérios para gravar, este álbum permanece como documento vivo de uma banda que renascia dentro dela mesma. Um álbum para dar ataques cardíacos em diferentes dimensões musicais, tanto para quem o ama, quanto para quem o odeia

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SHEER HEART ATTACK ==QUANDO O QUEEN VENCEU A APÓSTA CONTRA A CRÍTICA

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