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28 de mai. de 2024

Freddie e sua poderosa voz


Um dos músicos mais lembrados do fim da segunda metade do século XX, Freddie Mercury tornou-se uma inspiração para interpretes diversos por conta do sucesso alcançado em sua jornada de mais de 20 anos como cantor, compositor e instrumentista – sobretudo em seu tempo de atividade na banda britânica de rock Queen. Sua entrega em performance e sua singular forma de interpretar seu repertório deixou saudade nos corações dos fãs, que viram seu ídolo falecer em 1991 com 40 anos de idade.

❇️ REGISTROS: A região superior da voz de Freddie em seu registro misto era: Vibrante, gélida, metálica e rica. Entre seus contemporâneos era algo apreciado e popular o som do famosos drive, fielmente entoado em praticamente todos os momentos de clímax de suas canções ao vivo com bastante plasticidade até o A4 (Lá 4) acima do centro C (Dó 4) e em estúdio até os limites de seu registro misto (Que abrangia quase todas as notas da quinta oitava no mix head voice e abrangia o famoso dó de peito dos Tenores). No falsete Freddie já alcançou ao vivo um Ré de Soprano (D6) com controle e agilidade considerável para um interprete do sexo masculino; também sendo adepto do whistle register em raras, mas válidas, ocasiões é indiscutível seu virtuosismo em controlar sua grande extensão vocal.

Seu registro médio era escuro, metálico e de grande dimensão. Freddie era um interprete de voz masculina aguda e cantava habitualmente entre um D3 (Ré 3) até um A4 (Lá 4) em voz de peito e presava bastante por um som agressivo e emotivo, o que não o impedia de demonstrar colorações mais delicadas (Principalmente dentre as texturas diversas das gravações de estúdio).

Em estúdio o registro inferior era extenso e bem emitido para um homem que não dispõe de uma voz naturalmente tão grave. Notas da segunda oitava eram comumente executadas entre vocais harmonizados e uníssonos para corroborar o clímax de suas canções, porém já apareceram em linhas melódicas monofônicas sem problemas de soprosidade ou estabilidade com frequência.

❇️ HISTÓRICO VOCAL: Em suas performances ao vivo Freddie sempre demonstrou grande facilidade em entoar canções gravadas em estúdio com fidelidade considerável quando precisava cantar até os limites de sua tessitura. Com seu pedestal pela metade e extravagantes roupas dos anos 70, o vocalista do “Queen” esbanjava estamina ao vivo, se movimentando de forma frenética sem deixar as linhas melódicas serem emitidas com ofegância em meio aos arranjos criados especialmente para performances ao vivo pela banda.


No início dos anos 70 seu repertório requeria uma voz extremamente metálica, com grande facilidade de emissão na região do topo da terceira e parte da quarta oitava em voz de peito, com aptidão também a se estender a notas do topo da quarta oitava em rápidos picos ao vivo a maior parte do tempo e em notas da quinta oitava sustentada em estúdio. 

(Na canção “My Fairy King” podes encontrar um sustentado G5 ligado em glissando a um A5 em registro misto, depois um outro A5 em sustentado). Em canções como “Doing All Right” – de seu álbum debut – a coloração delicada de sua voz também é demonstrada de forma emotiva e delicada com direito até mesmo ao falsete (Registro este pouco utilizado por Freddie para cantar versos claros ou em notas sustentadas, notas estas que também aparece em “Great King Rat” em um A5 e em “My Fairy King”, novamente em sua região média de canto.

Na segunda metade dos anos 70 Freddie Mercury apresentava um timbre levemente mais rico e passa a cantar com uma postura mais adequada e requintada, valorizando sua emissão em performances ao vivo e sua desenvoltura em palco. 


Mas foi nos anos 80 que sua voz adquiriu o timbre dramático, escuro e rouco, que combinado a seu já famoso vibrato extremamente rápido e fluido, lhe conferiu tanta credibilidade em meio aos fãs de grandes vozes do passado – para muitos fãs este é o apogeu de seu timbre em gravações de estúdio.

Segunda metade dos anos 80, Freddie está próximo de parar de se apresentar em performances ao vivo em decorrência de sua doença. Não existem gravações que demonstrem o deterioramento vocal de Freddie, mesmo nas tardias gravações de estúdio sua voz só era entregue ao público demonstrando um padrão altíssimo de qualidade, e isso inclui o álbum “Made In Heaven” – gravado ao fim de sua vida, próximo ao apogeu de sua debilidade, e lançado após sua morte. O álbum, de forma alguma, demonstra vocais que entregassem facilmente seu estado físico e psicológico (Ouvidos treinados certamente percebem que as terminações de frases estavam ofegantes, o timbre menos rico, o falsete mais fraco e instável e os legatos de difícil acesso, mas estes defeitos técnicos evidentemente foram ocasionados pela doença do vocalista e não por sua conduta em palco.

Sempre exibindo umas musicalidade impar, cantar e tocar ao vivo nunca foi problema aparente em seus dias de glória, as duas funções distintas fluíam com grande facilidade e naturalidade, tendo como destaque o não detrimento de seu canto emotivo por conta dos acordes a serem executados ao piano. Seu senso de ritmo é outra questão a ser relatada, já que em seu período de atuação o retorno eram deveras mais obsoleto que em dias hodiernos, dificultando a execução de um repertório tão diversificado e árduo em meio a um ambiente onde alarido é algo tão comum.

Freddie e o mundo de RHYE


FREDDIE CRIOU O SEU MUNDO MÁGICO DE RHYE EM SUAS COMPOSIÇÕES NOS 1os ÁLBUNS DO QUEEN. MAS QUAL O SIGNIFICADO DISSO?

 O início e o fim do Mundo Mágico de Rhye. Este mundo de fantasia criado por Freddie, está presente nos 1os albuns do Queen

Freddie criou um mundo de fantasia mágico chamado Rhye quando criança, junto com sua irmã Kashmira Bulsara, que aparece em muitas de suas primeiras canções.

▪️A maior parte do Álbum Queen II tem canções que acontecem em Rhye, mas elas começaram à morrer lentamente, uma vez que começaram a evoluir do Rock Progressivo.


Lily Of The Valley de Sheer Heart Attack é realmente a última música que tem qualquer um dos temas medievais de Rhye, e desde que foi interpretada como a música coming out (saída), de Freddie, a linha o mensageiro dos sete mares voou para dizer ao Rei de Rhye, que ele perdeu seu trono é quase Freddie saindo do Reino de Rhye.

👉Aqui, nessas 09 canções de Freddie que estão relacionadas ao conto de fadas de Rhye, podemos ver o inicio e o fim do Reino Mágico.

1) Seven Seas Of Rhye – (instrumental)- Cada ópera começa com uma abertura. É aqui que a versão instrumental de Seven Seas Of Rhye desempenha um papel. O motivo do piano se repete mais tarde na versão completa da música.

 2) My Fairy King – O Início – Esta música conta o início da história – de como a terra de Rhye tem sido tão pacífica, cheia de criaturas mágicas lideradas por um Rei reverenciado e sábio. Até uma noite, quando uma criatura maligna de repente atacou o Rei e tirou o poder de sua mão mágica. A criatura envergonhou o Rei das Fadas em todo o seu orgulho, lançando um feitiço sobre ele e drenando a cor de suas asas.

 3)  Lily Of The Valley – O Rei derrotado grita de tristeza e é informado por um mensageiro que perdeu seu trono para aquela criatura maligna e desconhecida.


4) Seven Seas Of Rhye - A criatura maligna finalmente revela à si mesma o seu poder. Ele ameaça os membros mágicos de Rhye e jura que, eventualmente, todos os sete mares estarão sob seu controle.

5) In The Lap Of The Gods – A Rainha de Rhye, que também está sob o feitiço da criatura maligna e, portanto, perde suas cores também canta que fará qualquer coisa que a criatura maligna lhe pedir para fazer ( e que apenas os Deuses podem ajudar agora ).

 6) Ogre Battle – Contra sua vontade, a Rainha desencadeia uma batalha brutal com Ogros. A batalha eterna destrói a terra e os mares de Rhye.

7) Nevermore - O Rei vê e não acredita na destruição que a criatura maligna e a Rainha trouxeram para seu reino. O mar secou e a chuva parou de cair. O Rei não encontra mais vida em sua vida.


8) March Of The Black Queen – O clímax da história. A Rainha Negra força todos os membros de Rhye à marchar, incluindo o Rei. Na tentativa de conter os abusos, o Rei lembra à Rainha que ela é uma boa Rainha, um anjo, que costumava trazer amor e alegria. Essa voz de seu passado ajuda a Rainha à se libertar do feitiço e começar a lutar contra a criatura maligna. A Rainha bravamente vence a luta e a criatura maligna se foi para sempre.

9) Funny How Love Is – O Final – A ópera termina com o Rei e a Rainha celebrando seu amor e sua vitória sobre a criatura maligna junto com todos os membros de Rhye. Suas asas de fada não são mais pretas, mas coloridas novamente. Finalmente, a paz voltou ao reino mágico de Rhye ——Via: Queen net

Red Special e Brian May

RED SPECIAL A GUITARRA DE BRIAN 

Brian, um garoto de 17 anos que, movido pela paixão por tocar guitarra, não deixou de ser músico devido a sua situação financeira precária. Ao contrário, resolve, juntamente com o seu pai, um técnico em eletrônica, construir o seu próprio instrumento. A primeira dificuldade encontrada foi achar a madeira certa. De uma chaminé, feita em mogno, e de uma mesa, em carvalho, foi esculpida grande parte de sua nova invenção de seis cordas.  

Para que o acabamento ficasse impecável, ele e seu pai decidiram criar suas próprias ferramentas. Da caixa de costura da mãe, por exemplo, o garoto encontrou o que viriam a ser os trastes do braço de sua guitarra, que ganhou uma camada de polimento em verniz avermelhado. Era o começo de uma história duradoura entre um jovem músico e seu instrumento. O pai, um gênio da eletrônica chamado Harold May. O filho, nada mais nada menos que Brian May (acima, à direita). A invenção, o exemplar único da lendária Red Special (abaixo), utilizada até hoje pelo artista nos palcos e em gravações. 


 O modelo possui seis chaves liga e desliga, que possibilita misturar os captadores e inverter a fase. Tem dois botões: um de volume e outro de tonalidade, com 24 casas no braço, incluindo o traste zero 
O sucesso do Queen, somado à pegada e ao timbre diferenciado de Brian May, ajudou a tornar a Red Special um ícone. Com milhares de réplicas produzidas mundo afora, feitas por luthiers profissionais e amadores, a guitarra de May tem corpo semi-sólido, com o braço de 24 trastes (inovação na época) fixado por apenas um parafuso grande e dois pequenos internos, sob o escudo. O próprio guitarrista construiu os primeiros captadores, logo substituídos por três single-coils Burns, os únicos disponíveis separadamente na época. A ponte, por incrível que pareça, nasceu de velhas peças de motocicleta. 

A RESTAURAÇÃO 
A anos atrás, a Red Special passou por uma reforma minuciosa, realizada pelo luthier australiano Greg Fryer (acima, à esquerda), que utilizou os mesmos materiais da original. Fryer ainda confeccionou três exemplares idênticos para Brian, que os batizou de John, Paul e George, em referência aos Beatles.  

A Red Special tornou-se acessível ao público, sendo fabricada por duas empresas: a Guild Guitars, dos EUA, e a Burns Guitars, da inglaterra. Contudo, o último modelo construído foi em 2006. Atualmente, para quem deseja adquirir um exemplar (abaixo) com a assinatura de May, é possível pelo site Brian May Guitars.



26 de mai. de 2024

Brian e os ultimos dias de Freddie

Isso não é um depoimento recente mas é bom para refletirmos e entendermos que Freddie trabalhou o máximo que podia pra se manter lucido e mesmo sem forças queria deixar o melhor para os fãs. Ele amava o que fazia, mas sabia que isso iria acabar logo !

 
BRIAN DESCREVE OS ULTIMOS DIAS DE FREDDIE ! 
Esta sessão durou cerca de um mês antes Mercury partir. A faixa resultante, intitulado "Mother love", acabaria por aparecer em 1995 no póstumo Made in Haven.Resultado de imagem para Freddie mercury ultimos dias
 Mesmo com Freddie Mercury lutando por sua vida, ele trabalhou na musica do Queen. A esperança sempre foi, ao que parece, de que algo poderia ser feito desses momentos musicais finais. Mas, como Brian May lembra, nem sempre foi fácil.

Na virada da década de 1990, Mercury tornou-se visivelmente mais magro ao lutar contra AIDS. Em 1991, ele se foi - mas Mercury estava determinado a dar tudo o que podia, e até o fim.

"Eu dava, soltava um verso, e cantava para ele," diz May a Herman Grech ", porque a música não foi realmente escrita na época. E para cada linha, ele fazia quatro tomadas. E então nós iamos e escrevíamos outro verso. E ele depois dizia, 'Dê-me um vodka. "Isso lhe deu a sua força. Depois de mais um trecho, ele dizia: "Dê-me mais letras. Mais, mais e mais. Eu quero fazer isso. "Ele estava completamente focado. Ele sabia que não estaria lá por muito tempo. "

"Essa foi a última coisa que fizemos juntos", diz May. "Freddie estava realmente muito doente. Ele teve apenas momentos em que ele estava bem, e ai ele podia sustentar-se levantar e cantar. Mas ele estava ansioso para trabalhar. Ele gostava de trabalhar. Foi a única coisa que realmente o fez sorrir ".
 


1975: Brigas internas por um single


Brigas no Queen começaram quando Roger Taylor se trancou em um armário para fazer ‘birra’

Roger queria lançar uma canção própria como lado B de "Bohemian Rhapsody" e Brian, uma dele.

O Queen queria muito ter “Bohemian Rhapsody”, composição de Freddie Mercury, como single de A Night at the Opera (1975). Tiveram algumas dificuldades pelo tamanho da música (mais de cinco minutos), mas o maior problema foi escolher o Lado B do disco: gerou até briga entre Roger Taylor e Brian May (consequentemente, todo o resto da banda).

Depois de muita insistência, Queen conseguiu “Bohemian Rhapsody” como single. Seria lançado no Lado A de um LP de 7”, azul; o Labo B receberia "The Prophet's Song", composição de Brian May. Taylor detestou a canção!

Fazia algum tempo que o baterista queria uma composição própria como single. No caso, “I’m In Love With My Car,” música escrita e cantada por Taylor. Implorou para Mercury colocá-la com “Bohemian Rhapsody”. Não adiantou. 

Tomou, então, uma decisão um tanto infantil: trancou-se em um armário (não era nem um guarda-roupas, mas um desses de louça) e se recusou a sair até os colegas do Queen prometerem que “I’m In Love With My Car” seria o Lado B do single “Bohemian Rhapsody.”

O maior problema veio dos atritos posteriores. O LP rendeu uma quantidade absurda de royalties para Freddie Mercury (por ser autor de “Bohemian Rhapsody”) e Roger Taylor (por ter o Lado B do single - ambas vendiam juntas). Brian May ficou bravo, pois era para uma composição dele estar ali. John Deacon também achava injusto.

Desagrado e tensão foram acumulando e não dissiparam tão cedo. Brian May, uma vez, comparou o Queen a “quatro pintores, cada um tem um pincel, mas só existe uma tela.” Em 1977, a banda brigava durante os shows. Um contrato com a gravadora os obrigava a ficar juntos, apesar da vontade de tocarem músicas diferentes.

Demorou alguns anos para Queen voltar aos trilhos. A mudança começou, realmente, em Hot Space (1982), e completou-se no harmonioso The Works (1984) - o disco que apresentou "I Want to Break Free" e "Radio Ga Ga" ao mundo!

Roger e o single Journey’s End


💥Roger lança Jurney’S End em 2018 logo após a turnê Queen + Adam Lambert 2017, 

💥Journey’s End é uma composicão profunda e pessoal. Assim diz Roger: “Acho que é basicamente sobre pensamentos de mortalidade”, continua ele. “E como não estamos ficando mais jovens, você deveria começar a pensar no fim da cauda, ​​ou no setembro dos seus anos.”

💥Journey’s End alcançou o primeiro lugar em vídeo no Reino Unido, o 14º lugar nos EUA e o Top 10 em canais de vídeo em todo o mundo! Seguindo o sucesso universal do filme Journey’s End recentemente lançado por Roger, a música agora aparece em uma edição limitada de EP em vinil de 10″ exclusivamente para o Record Story Day/Black Friday. O EP consiste em 2 faixas novas e 2 faixas inéditas impressas em vinil Sunset Gold.

💥Journey’s End oferece uma janela perfeita para a música sempre crescente, sempre em evolução e sempre em movimento deste gigante do rock.


💥Em 2001, Roger Taylor foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll com o Queen e é reconhecido como um dos bateristas mais influentes da música popular. Além de fundar e manejar as baquetas de um dos grupos mais vendidos do mundo, além de colaborar com Robert Plant, Genesis, Eric Clapton, Elton John, Foo Fighters e Gary Numan, entre outros, Roger Taylor também teve um brilhante e longa carreira como compositor e artista solo.

There must be more to life than this


25 de maio de 1983 - Freddie gravou piano para 'There Must Be More To Life than This' no Musicland Studios em Munique, Alemanha

(Este não é o dueto com Michael Jackson. Freddie só trabalhou a sua versão durante esta sessão. )

No primeiro clipe abaixo, Freddie tenta fazer seu caminho através de várias tomadas da introdução do piano. Podemos ouvir enquanto ele está a tentar acertar. É sempre interessante ouvir as fases iniciais de uma música.

Esta faixa foi originalmente gravada durante as sessões de 'Hot Space' em 1981. Ele permaneceu inacabado até 1983, quando a banda planejava incluí-lo em 'The Works. ’ Esse plano desistiu assim que Freddie e Brian escreveram a linda canção, ‘Is This The World We Created...? ’, esta faixa foi dada a bota mais uma vez e Freddie viu o potencial de uma faixa fabulosa, decidiu completar a música e gravá-la para 'Mr. Bad Guy'. Esta música é um destaque no álbum de Freddie, pois mostra a sua preocupação com o mundo a desmoronar-se.


"'There Must Haver More To Life Than This", é uma canção sobre pessoas que se sentem solitárias. Basicamente, é apenas uma música sobre pessoas. É basicamente outra canção de amor, mas é difícil chamá-la assim... Tem tudo a ver com a luta e é realmente uma canção de amor e paz. Mas eu não gosto de escrever músicas de mensagens, mas esta acabou de sair e é muito genérica. Tem tudo a ver com, porque é que as pessoas se metem em tantos problemas? É basicamente isso, mas não quero falar muito sobre isso. É apenas uma daquelas músicas que eu tive há algum tempo. ”

- Freddie Mercury 1985 💛

Michael Jackson ouviu esta música porque estava quase concluída e ele gostou dela e queria resolvê-la com Freddie, mas as sessões de gravação mal sucedidas e as restrições de tempo tornaram-na impossível. O Freddie queria-o no seu álbum solo, então ele terminou-o. Ele disse: "Ele vai chorar quando ouvir isso! ”

Esta música foi mais tarde retrabalhada com Freddie e Michael Jackson como um dueto, uma vez que Roger e Brian foram capazes de tomar as medidas apropriadas para garantir os vocais gravados de Michael da sua propriedade após a sua morte.

Eu sempre fui parcial com a versão solo do Freddie

A versão inicial do piano 👉 https://youtu.be/MVw_Bujnx5Q

É uma música tão bonita, vou adicionar a versão completa do Freddie 👉 https://youtu.be/mgKSv0gK_NA

A foto é Freddie com Mack trabalhando duro no Musicland Studios no início dos anos 80



8 de mai. de 2024

Queen na Calçada da Fama EUA não foi fácil

 


O esforço e o caminho do Queen para conquistar a Estrela na Calçada da Fama nos EUA.🔅🔅Queen é sem dúvida uma das bandas de rock mais influentes e bem-sucedidas de todos os tempos.

🔅Com seu icônico vocalista Freddie Mercury no comando, o Queen criou óperas rock icônicas que resistiram ao teste do tempo. De “Bohemian Rhapsody” a “We Will Rock You”, o legado musical do Queen está cimentado na história da cultura pop. 

🔅Em 2018, o Queen foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, reconhecendo legitimamente seu imenso impacto e fama global. No entanto, o caminho para receber esta prestigiosa homenagem pode não ter sido tão simples quanto parece. Vamos explorar alguns dos desafios potenciais que o Queen poderia ter enfrentado em sua jornada até a Calçada da Fama de Hollywood.

🔅Um obstáculo que o Queen pode ter enfrentado é que seu estilo de rock inovador não se encaixava perfeitamente nas categorias. Desde o início, o Queen combinou diversas influências musicais, como ópera, música clássica e estilos teatrais, em seu som hard rock. Essa fusão de gêneros resultou em óperas rock épicas como “Bohemian Rhapsody” e “The Show Must Go On”. Embora inovador, o amálgama musical do Queen provavelmente confundiu os comitês de seleção acostumados com artistas mais simples de rock, pop ou country.


🔅O processo de indicação à Calçada da Fama de Hollywood envolve comitês de seleção que avaliam os candidatos com base em critérios como desempenho e impacto na carreira. Para os primeiros painéis de seleção nas décadas de 1970 e 1980, a mistura de gêneros do Queen pode ter causado alguma dificuldade na avaliação de sua candidatura usando métricas tradicionais. 

🔅Seu som rock incorporou elementos desconhecidos da música americana mainstream da época. Esta abordagem eclética poderia ter colocado desafios aos comités que visavam categorizar a arte do Queen dentro dos géneros existentes para uma consideração justa.

Legado da Invasão Britânica

🔅Outro obstáculo potencial foi o legado da invasão britânica na década de 1960, que viu bandas como The Beatles, The Rolling Stones e The Who alcançarem enorme popularidade na América. Como um grupo de rock britânico da mesma época, o Queen pode ter enfrentado competição por honras limitadas de estrelas de bandas americanas mais estabelecidas. Nas primeiras décadas da Calçada da Fama, o processo de seleção foi fortemente influenciado por artistas nacionais.

🔅Embora o Queen tenha alcançado sucesso global, alcançar o reconhecimento em sua base, a América, apresentou dificuldades únicas. Eles tiveram que competir com a longa sombra lançada pelas bandas de rock britânicas da primeira onda, bem como com o domínio dos ícones do rock americano locais. Mesmo sendo uma das bandas mais vendidas em todo o mundo, a fama internacional do Queen pode não ter se traduzido diretamente na seleção da Calçada da Fama contra potências nacionais. Navegar neste cenário competitivo como um grupo não americano poderia ter constituído uma barreira inicial.


Requisitos de tempo e elegibilidade

🔅O processo de indicação à Calçada da Fama de Hollywood é complexo, envolvendo várias rodadas de revisão e verificação. Os candidatos devem atender a critérios de elegibilidade específicos, como ter uma carreira notável de pelo menos cinco anos. Para um grupo como o Queen que ainda se estabeleceu na década de 1970, o momento pode não estar alinhado com o cumprimento dos requisitos necessários.

🔅Além disso, os comitês de seleção consideram apenas um número limitado de indicados a cada ano. Se o Queen fosse indicado no início de sua carreira contra artistas mais consagrados, eles corriam o risco de serem esquecidos. Também é possível que outros candidatos dignos no mesmo ciclo de indicação apresentassem currículos mais fortes na época. Fazer malabarismos com o complexo processo de nomeação, as janelas de elegibilidade e os limites anuais de candidatos poderia ter atrasado o reconhecimento de estrela do Queen. Provar seu valor no longo prazo pode ter sido necessário para ganhar consideração séria na Calçada da Fama.


🔅Reconhecimento individual x banda

🔅Um fator significativo é que a Calçada da Fama de Hollywood tradicionalmente homenageia artistas individuais, em vez de grupos musicais. Embora algumas bandas como os Beatles tenham estrelas, o processo é otimizado para artistas solo. Para o Queen, isso pode ter exigido consideração especial como uma unidade composta por quatro membros principais – Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon.

Determinar como representar todos os quatro membros em uma única placa de estrela apresentou dificuldades logísticas. Patrocínio ou defesa adicional pode ter sido necessário para pressionar o Queen como uma exceção de banda, em vez de concentrar as nomeações em membros como artistas solo. Negociar esta dinâmica de grupo poderia ter representado um desafio único, navegando pelas diretrizes da Calçada da Fama, voltadas para a realização individual. Obter aprovação como banda de rock em vez de solista adicionou uma camada extra de complexidade.



2 de mai. de 2024

O que Freddie mais amou foi….

❇️ O QUE FREDDIE MAIS AMOU…


Esta é uma pergunta com mais de uma resposta. De tudo o que o Freddie disse e da forma como viveu, obviamente amou a vida primeiro. Ela viveu ao máximo. As vezes até exageradamente em alguns aspectos.

🔅Sua música, Don't Stop Me Now, expressa a exuberância que ele sentiu sobre a vida. Mas não só durante esse tempo Freddie sempre foi exuberante, ele precisava de dormir pouco (algumas horas e estava bem) e não gostava de sentar e relaxar. 


🔅Seu assistente disse que ele nunca queria perder tempo, então sempre planejou as coisas e fez alguma coisa mesmo que fosse só socializar com amigos. Mesmo quando ficou doente e ficou sem energia uma vez, continuou a trabalhar no outro amor da sua vida, a música!

🔅Seu amigo e produtor Mike Moran disse: "Quando Freddie ficou doente, teria sido fácil para ele simplesmente desaparecer em algum lugar longe dos olhos indiscriminados e viver sua vida tranquilamente, mas ele não o fez. Ele continuou a trabalhar, escrever e gravar com o Queen e até fez vídeos quando claramente não estava no seu melhor físico e bastante fraco. "


🔅Roger Taylor disse que ficou muito surpreso que Freddie quisesse fazer o vídeo, I'm Going Slightly Mad, e ficou chocado por ele querer fazer Days of Our Lives. Roger disse que Freddie estava horrível e estava bastante fraco e concluiu que queria que todos vissem o que a doença tinha feito, e que todos, incluindo os seus fãs, se despedissem uma última vez.

🔅Peter Freestone:

"A coisa que ficou na minha mente foi que o Freddie disse a Anita Dobson que quando ele não pudesse cantar mais, ele morreria. "Parece-me exatamente o que ele fez. 


🔅Uma última viagem a Montreaux em novembro de 1991 e por alguma razão decidiu parar toda a medicação exceto analgésicos na altura. Acho que ele provavelmente descobriu que não podia cantar mais e decidiu desistir.

🔅Você pode sugerir que ele amava várias pessoas também, mas em entrevista ele disse que nunca sacrificaria sua carreira por uma pessoa!!

🔅Então acho que ele gostava mais da música do que da própria vida, fazendo música e cantando. Quando ele já não podia fazer a única coisa pela qual nasceu e viveu, estava pronto para partir….🙁😔