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30 de jun. de 2019

Queen - documentário do Canal Nostalgia

Freddie Mercury (Queen)  documentário com mais de uma hora, produzido
pelo Canal Nostalgia💕
Um documentário muito bom, feito por o melhor youtuber "Felipe Castanhari".
Muita gente conheceu Queen e começou a gostar da banda
graças a esse vídeo espetacular que foi feito com muito carinho,
pelo grande Felipe, assistam vocês vão amar.
Por favor se Inscrevam no canal Nostalgia:https://www.youtube.com/user/fecastanhari
Link do vídeo: https://youtu.be/J6o12jvEljw


21 de jun. de 2019

GOOD OMENS: SÉRIE COM MUSICAS DO QUEEN

  Resultado de imagem para good omensGOOD OMENS - PORQUE TANTAS MUSICAS
DO QUEEN NESTA SÉRIE?
Good Omens  - Série do selo Amazon Studios. É a história do anjo (Michael Sheen) e do demônio (David Tennant) encarregado de manter sob controle o Anticristo.No início, Good Omens parecia um projeto irrealizável: dizer que passou pelas mãos de Terry Gilliam, tudo está dito. Mas o Apocalipse é o que tem, e no final o romance de Neil Gaiman e Terry Pratchett se tornou uma série com o selo Amazon Studios.

Agora, um dos mistérios permanece sem resposta. Porque na série as músicas do Queen soam o tempo todo? Há uma razão pela qual a música de Queen é tão fortemente caracterizada na trilha sonora de Good Omens - além, é claro, da simples razão de que adicionar músicas do Queen a qualquer coisa a torna inerentemente melhor. Em questões de audição, Bohemian Rhapsody (quando o demônio aparece), Another One Bites the Dust (durante certo carreira flamejante pela auto-estrada M25) ou Somebody to Love (em um dos momentos mais ternos do show). Uma pergunta:  a questão inferno tem para ver o fim dos dias com Freddie Mercury? === Bem, nós temos a resposta. E isso não tem nada a ver com o fato de que o sucesso do Bohemian Rhapsody tornou Queen uma moda na outra vida.

É, de fato, uma maldição. A maldição que Gaiman e Pratchett muito expressa em seu livro, que revela que este foi publicado em 1990, quando as fitas ainda eram um meio comum para tocar música. Como convém a essa altura, o carro de Crowley (o demônio interpretado por Tennant) tem uma fita de rádio. E, pelos desígnios dos poderes infernais, qualquer fita que passe mais de duas semanas dentro do referido toca fitas torna-se um grande sucesso do Queen.

Pobre Crowley, fã como é da música clássica, disse que a maldição o quebrou perdido. E é uma pena que a série não incorporou elementos particularmente cruéis de que, como o fato de que as músicas do Queen, se conectam o estilo de compositores famosos. Nós nunca saberemos como o I Want to Break Free soa como Beethoven ou Fat Bottomed Girls soa como Vivaldi. E é uma pena.

Ironicamente, esse apelo alegre à música do Queen causou a rejeição de muitos críticos literários, que consideravam a banda uma relíquia de mau gosto. Agora, no entanto, Bohemian Rhapsody, mais uma vez elevou Freddie e seus filhos aos patamares de popularidade e a série se beneficia disso. Algo que Neil Gaiman (que não é exatamente um fã) reconhece categoricamente: "Sou muito grato ao Queen por ter se tornado moda novamente. A ideia de que eles ainda seriam populares 30 anos após a publicação de Good Omens nunca passou pela minha cabeça. "


MUSICAS E OS EPISÓDIOS
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You're is my best Friend está oficialmente no trailer da série !

"Bohemian Rhapsody" é mais usado, particularmente no 1o episódio, com o demônio Crowley (David Tennant) chegando em sua reunião para discutir a vinda do Anticristo enquanto Freddie Mercury canta que "Belzebu -  tem um demônio posto de lado  " Pedaços da música também podem ser ouvidos enquanto Crowley recebe suas ordens sobre onde entregar o bebê anticristo e pouco antes de sua chegada ao hospital, que é definido como "It's A Hard Life".  == "Bohemian Rhapsody" aparece novamente no final do episódio 5 e no começo do episódio 6 (apesar de clipes diferentes serem usados) quando Crowley chega dramaticamente à base da USAF onde o fim do mundo começa, ao volante de seu Bentley em chamas.

"Days Of Our Lives"  - Episódio 2 - pouco antes de Crowley colidir com o dispositivo da bicicleta Anathema Device,  "Bicycle Races" toca de fundo no carro de Crowley enquanto ele lhe dá uma carona. O episódio 5 começa com Crowley correndo pelas ruas de Londres até "You're My Best Friend", enquanto ele tenta chegar à livraria dirigida por seu melhor amigo, o anjo Aziraphale. Quando Crowley descobre que a loja está pegando fogo e conclui que alguém matou Aziraphale, ele emerge das chamas do hit "Somebody to Love", inspirado no romance gospel de Queen, tendo finalmente enfrentado seus sentimentos pelo anjo.

"Another One Bites The Dust" é usado no episódio 5 de Good Omens, enquanto Crowley fica preso no tráfego na rodovia M25 em torno de Londres e "I'm In Love With My Car" explode quando Crowley passa pela parede de fogo ao redor Londres. Balada de poder Queen, "We Will Rock You", toca quando Crowley e seu Bentley estão envoltos em chamas "rock the world" de um infeliz vigias de bairro na aldeia de Tadfield, Crowley pede informações enquanto aparentemente não sabe que seu carro está pegando fogo. Finalmente, uma banda de metais pode ser ouvida tocando "Lazing on a sunday afternon" toca enquanto Crowley e Aziraphale se encontram no parque pouco antes de seus respectivos sequestros.
https://cinemania.20minutos.es/serie/good-omens-canciones-queen/
https://screenrant.com/good-omens-queen-songs/

                                                

                                                                  
                                                                  KILLER QUEEN

                                                          
 
DON'T STOP ME NOW
 
                                                                 

4 de jun. de 2019

KEEP YOURSELF ALIVE do album Debut de 73

 === KEEP YOURSELF ALIVE == 1a faixa do album de estréia da banda, de 1973 == Brian May a escreveu logo após a banda ser formada, antes de John Deacon entrar para a banda. De acordo com Brian que disse num especial de rádio de 1977 sobre o álbum "News of the World", ele escreveu a letra pensando nela num tom irônico, mas seu sentido mudou completamente quando Freddie Mercury a cantou.

Resultado de imagem para keep yourself alive queen Mercury pode ter ajudado nos arranjos musicais, baseado no fato de que (como foi lembrado pelo ex-baixista, e pela banda) eles estavam num período mais colaborativo no dias pré-estúdio e ele era quem geralmente dava as ideias estruturais. Embora seja bem possível que ele tenha contribuido com ideias para a música (os tipos de modulação e a forma expandida estão mais próximas do seu estilo do que ao de May), o fato é que, mesmo nesse caso, Mercury seria mais um co-arranjador do que um co-autor (como George Martin em canções dos Beatles).

A canção gruda na cabeça e já mostra a insana qualidade de Brian May na guitarra, com criações que servem de coluna para a música, que sabe recuar para dar espaço a um bem vindo solo de bateria e que faz variações tonais aparentemente desconexas dentro da base harmônica da faixa (para um ouvinte desatento) mas que não só funciona muito bem como nos faz perceber a intenção de May (que compôs a canção) em ligar os vocais do trio em “partes distintas”, daí os riffs plurais que ele espalha ao longo de quase 4 minutos.

Não há dúvidas que foi a escolha certa para fazer a abertura do disco, até porque ela tem um poder que pouco se repete no álbum — e não é algo negativo, entenda, já que a tendência mais acústica e de músicas-suíte são a característica da maioria das canções restantes do álbum.
Resultado de imagem para keep yourself alive queen 
Tema de riff hardrock A primeira introdução esmagadora da guitarra mostra um som incomum sob o efeito de um flanger, em que o riff memorável que é a base da canção, aparece. O refrão é muito mais "Radio friendly" do que o resto do tópico. As palhetadas iniciais já mostravam o que estava por vir. Um rock energético, uma vocalização bem encaixada – tipo pergunta e resposta. Um refrão grudento e uma palhinha de bateria de Taylor marcam a abertura do álbum. Esta faixa seria tocada ao vivo por toda a carreira da banda.
Em 6 de julho de 1973, foi lançado como o1o single do Queen, . Apesar do potencial visto pelos produtores e o próprio grupo, a música passou desapercebida pelo público, não estando em nenhuma parada

CURIOSIDADE - A primeira versão, gravada em 1971 no De Lane Lea, trazia uma introdução acústica gravada no violão Hairfred, de Brian May. Outra curiosidade sobre o arranjo instrumental: sete linhas de guitarra foram sobrepostas nas gravações, usando a Red Special, tocada por May, além de um pedal phaser aplicado à guitarra principal. Há também uma breve participação vocal de Brian no trecho “two steps nearer to my grave” (a dois passos mais perto da minha cova)."
  ( Video- Keep yourself alive  - live in Huston 1977 )

                                   

1 de jun. de 2019

Gravadora dos Beatles recusa Queen no início de carreira !

 Você sabia que a gravadora Apple Records, dos Beatles tinha recusado o QUEEN no início da carreira? Em sua autobiografia, intitulada "Magical Mystery Tour", um assessor próximo e amigo dos Beatles, chamado Tony Bramwell, conta uma história surpreendente que envolve a banda Queen.
 
Resultado de imagem para albuns beatles fotos- Brian May do Queen não era sócio do Club de boliche, mas eu o conhecia bem, porque ele era meu vizinho. Ele sempre vinha beber cerveja conosco e bater papo. Nos conhecemos melhor quando os Beatles gravaram no Trident Studios no Soho pela primeira vez.

O Trident Studios tecnicamente estavam à frente do seu tempo. Os Beatles editaram “Hey Jude” neste estúdio e a Apple produziu "Those Were the Days” de Mary Hopkin.

Os donos do Trident Studios eram os irmãos Barry e Norman Sheffield ex-musos do início dos anos 60. Eles contavam com o americano Jack Nelson. Eu costumava passar no Trident Studios para fazer negócios para a Apple ou só para visitar o pessoal. Numa dessas ocasiões Jack e um colega meu Ronnie Beck tocaram as faixas do Queen, provavelmente na esperança que eu levasse este material a Paul e John e assim o Queen conseguiria um contrato com a Apple.

Eu gostei do que ouvi, mas nunca levei adiante. Algum tempo depois em 1972 ou 1973, Jack e Ronnie me convenceram a ver um show do Queen no Imperial College.
Era uma noite sem aula quando deixei o show e o meu amigo Ronnie me deu uma fita demo ou acetato e eu toquei para John Lennon, e ele odiou. "É horrível, lixo".Naquela época John achava tudo horrível exceto o trabalho de Yoko Ono.

Contudo eu gostei do som da Banda e insisti um pouco – “John é diferente” eu dizia. Acho que “Seven Seas of Rhye” e “Killer Queen” estavam naquela fita, era quase o álbum todo, pronto para ser lançado.Hoje olhando para trás não havia desculpas para não aproveitar aquele material, mas nós da Apple não aproveitamos a oportunidade. Apesar disso, todos os membros do grupo incluindo Freddie, que ficou muito desapontado, ficaram meus amigos.
Resultado de imagem para queen 1973Eu costumava conversar com Brian pelo muro enquanto ele cortava a grama de casa, e costumávamos ir ao Pub tomar uma cerveja.
Um ano após isso, “Killer Queen” estourou nas paradas, Brian ainda me disse - vocês deviam ter nos contratado. Eu desejava que tivesse acontecido isso.

Depois disso tudo de bom aconteceu para o Queen, se o John tivesse tido uma atitude mais positiva, eu teria mostrado para os outros Beatles a fita demo do Queen. Mas quando você recebia uma negativa de um dos Beatles você não podia ir adiante com a ideia. Este era o jeito que funcionava na Apple na época, exceto em relação ao Ringo.

Veja que a admiração de Freddie Mercury por John Lennon não acabou pelo Queen não ter assinado com a Apple Records.Um dia após a morte de John Lennon, o Queen cantou Imagine em sua homenagem. Em 1982 Freddie incluiria Life is Real (Song for Lennon) no álbum Hot Space.
fonte: http://www.tonybramwell.com/
William Nilsen escreve esta coluna semanalmente e tem um Blog.https://wnilsen.blogspot.com/