White Queen a jóia preciosa do Queen II 1974

Uma lindíssima balada, das mais surpreendentes e comoventes que Brian compôs. É perfeita, com uma interpretação sublime de Freddie !

Faz parte do álbum Queen II de 1973 - Esse álbum não tem os lados A e B como é costume nos LP’s vinil mas cada lado foi batizado de: Lado Branco ( White side) e Lado Negro (Black side)!  

Depois do início impressionante do álbum com "Procession" e, em seguida, "Father To Son",  o Queen II vem com o prato principal no 1º  lado (White Side) com a balada da rainha branca - White Queen. Sua inclusão no meio do álbum no “White side  do Lp foi perfeita: assim a vibe acústica da canção continua em “Some day one Day contrastando com o hard-rock ,The Loser in the end !

A musica mostrou o Queen na mistura: som acústico e suave e o estilo de rock bastante difícil na parte de instrumentação. Provavelmente uma das baladas mais surpreendentes, comoventes  e penetrantes de Brian.

Essa música alterna entre lento e o suave, o sinfônico, acústico e o pesado, aliados a um coro de vozes que agrada os ouvidos logo na primeira audição. Uma balada lenta, de arranjos que remetem as cantigas medievais, mas que se desenvolve para a vibe mais hard e envolvente, e sendo o ápice e depois retornando a suavidade do começo..Ao ouvi-la se tem impressão de que Brain na parte lenta, esta usando instrumentos antigos ! Tem uma bela guitarra e violões acústicos, que são seguidos por um vocal do Freddy… ah esse vocal… confiante, limpo, lindo, que logo se junta à guitarra.

Brian comenta sobre White Queen em 2004: - Escrevi isso na faculdade, onde levava uma vida relativamente protegida, mesmo que a universidade tivesse um ritmo desenfreado ! Eu estava lendo 'The White Goddess' de Robert Graves, que explorou o papel da figura idealizada da Virgem / Mãe / Rainha / na arte ao longo da história, e o nome para o nosso grupo, (Queen) decidido exatamente naquela época, encaixou-se perfeitamente nisso - uma das razões pelas quais eu estava convencido de ir com esse nome. O lado pessoal ( dessa musica ) está ligado a uma garota (é claro!) que eu a via todos os dias na faculdade, e era para mim a deusa suprema. É incrível em retrospecto de porque eu a segurei em tal reverência em três anos e nunca tive coragem de falar para contar a ela, ou mesmo falar com ela !

Então White Queen é uma personificação dessa Rainha, que abre e fecha o ciclo com uma melancolia profunda, nuances de filosofia e mitologia. A relação entre partes acústicas e rock pesado foi a perfeita combinação para a criação dessa história com cara de saga. Naquela época, o nome do grupo tinha sido finalmente escolhido como ''Queen'', então May diz que tudo se encaixou perfeitamente. No entanto, a história pessoal da música é acompanhada também por outro motivo muito diferente. Se conta também que enquanto Brian estudava Astronomia no Imperial Collage escreveu um tema intitulado White Queen(as It began). Brian conhecia uma garota que estava enamorada, mas que jamais teve a coragem de expresar-le seus sentimentos. Ele todos os dias a encontrava, e para ele ela lhe parecia uma deusa perfeita.

 

Uma canção melancólica, suave, com uma melodia e arranjos que remetem as cantigas medievais. É inspirada na mulher amada, idealizada, mas que não se consegue chegar até ela. Ele (Brian) no texto idealiza e romantiza a mulher lindamente como símbolo da perfeição, e desta forma muito linda, escreve a poesia, usando um pouco do Ingles e da estrutura do texto de uma forma mais antiga, mais formal .Ele se põe no lugar de um trovador (poeta) medieval e compôe uma canção de amor. Esse tipo de poesia nós aqui no Brasil estudamos um pouco em literatura portuguesa no 1o ano do ensino medio ! Uma composição perfeita e uma interpretação sublime de Freddie e ao vivo é muito mais "matadora "

GRAVAÇÂO E AO VIVO - Foi gravada em agosto de 73 no Trident Studios, em Londres. para o Queen II álbum lançado no Reino Unido em 8 de março de 1974. Brian May escreveu a canção em 1968 - quando ainda fazia parte do trio Smile.  

Quanto à sua performance ao vivo, ela foi incluída no set list dos concertos da banda desde 1974, quando eles excursionaram promovendo o álbum “QUEEN II”, como banda de abertura do Mott The Hoople> Depois assim continuaram sendo tocada pela banda. nas seguintes turnês  - SHEER HEART ATTACK, / A NIGHT AT THE OPERA, / A DAY AT THE RACES, até 1977. Posteriormente, nunca foi tocada por Brian em suas turnês solo, nem nas turnês do QUEEN com Paul Rodgers, nem com Adam Lambert.

Finalmente, em 2014, duas gravações ao vivo deste tema no Rainbow Theatre em 1974 foram incluídas no álbum ao vivo “LIVE AT THE RAINBOW 74”: Uma delas foi em março de 1974, na turnê “QUEEN II” e o outra, em novembro de 1974, na turnê “SHEER HEART ATTACK”. Também foi tocada na BBC em abril de 1974, mas esta versão nunca foi oficialmente lançada.  Já faz mais de 40 anos dessa música e, sem dúvida, esse tema - como o álbum "QUEEN II" - é considerado pelos fãs como material de culto.

 

Nas performaces ao vivo a canção ganha  uma vibe toda especial e maravilhosa onde ela é  sublimamente cantada por Freddie e lindamente acompanhada pela banda !

TRADUÇÃO

Rainha Branca (Assim Como Começou)

Tão triste os olhos dela
Sorridentes olhos escuros
Tão triste os olhos dela
Assim como começou

Em uma noite tão ofegante como esta
Na minha testa o beijo mais suave
Eu caminhei só
E ao meu redor o ar disse
Que minha dama logo se moverá por aqui
Em tristeza conhecida
A rainha branca caminha e
A noite fica pálida
Estrelas de paixão no cabelo dela

Precisando, sem ser ouvido
Suplicando, uma palavra
Tão triste meus olhos
Ela não consegue ver

Como te saíste? O que viste?
A mãe do salgueiro verde
Eu chamo o nome dela
E debaixo da janela dela eu fiquei
Eu amava os passos que ela fazia
E quando ela veio
Rainha branca, como
meu coração doeu
E secou meus lábios
como nenhuma palavra faria
Então, eu ainda espero

Minha deusa, ouça meu
medo mais sombrio
Eu falo tarde demais
É eternamente que eu espero

Querido amigo, adeus
Nenhuma lágrima em meus olhos
Tão triste termina
Assim como começou

White Queen live  - Hammersmith 1975

 

My Fairy King: um majestoso preludio

( fonte: royaltrilogy.com 20 de janeiro de 2014)

(artigo Queen)
Para um bom fã de Queen já se sabe que este tema pertece ao 1o álbúm Queen de 1973. O tema tem uma complexa estrutura musical. Começa com uma introdução bastante elaborada e vai a um espetacular arranjo de guitarra, com coros agudos e altos na voz de Roger, para então dar vez ao som sublime do piano. E logo se ouve Freddie mostrando a riqueza de sua voz, interpretando o tema com bastante feeling. A canção oscila de um ritmo a outro, brindando grande versatilidade e uma riqueza criativa enorme com um final bem imponente!

“My Fairy King” foi escrita por Freddie Mercury e produzida por Queen, Roy Thomas Baker e John Anthony. Apresenta uma das 1as mostras da genialidade de Freddie como músico e compositor.

A inspiracão para o tema veio do poema de Robert Browning, “The Pied Piper of Hamelin”, (o flautista de hamelin) e os versos  “And their dogs outran our fallow deer / And honey-bees had lost their stings / And horses were born with eagles' wings” foram tirados por Freddie do poema sem alteração. Foi a 1a música que mostrou as habilidades de Freddie ao piano e apartir desse momento Freddie se encarregou da maioria das partes de piano das composições do Queen.

De acordo com Barry Mitchell, segundo baixista do Queen, Freddie estava escrevendo este tema enquanto Barry ainda era membro da banda. Um dado importante é que antes de escrever esta canção, Freddie era conhecido como Freddie Bulsara e “My Fairy King” o inspirou a mudar seu nome artístico,  já que na letra contem um verso com as palavras: “Mother Mercury, look what they've done to me”. Em uma oportunidade, Brian disse que logo em que essa linha foi escrita, Freddie dizia que ele estava cantando acerca de sua propria mãe. Depois, Freddie Bulsara tomou o nome artístico de Freddie Mercury.


Em uma entrevista de 1982, Brian May disse: “My Fairy King” parecia haver sido um preludio de “Bohemian Rhapsody”: “Sim, penso que isso foi o primeiro passo nessa direção, a primera vez que realmente havíamos visto Freddie trabalhando em sua total  capacidade. Ele era virtualmente um pianista autodidata e estava fazendo grandes progressos nesse momento... Ainda não tinhamos um piano até então porque havia sido impossivel arraja-lo e nós não queríamos um som de órgão.

Em estudio, foi a 1a oportunidade que Freddie teve de fazer suas coisas no piano e nós obtivemos esse som de piano e guitarra, trabalando juntos pela primeira vez, e foi bastante excitante. ‘My Fairy King’ foi a primera deste estilo de composições de temas épicos aonde havia vozes sobrepostas e harmonias com uma complicada estrutura, na qual Freddie se interessou e que o conduziu a outro tema: ‘The March Of The Black Queen’ do 2o álbum, que tem muito dessa linguagem e que mais tarde o levou a compor ‘Bohemian Rhapsody’”. 

Finalmente, devido a complexa estrutura musical, não foi tocada ao vivo. Mas curiosamente, na tour de “THE WORKS” entre abril e maio de 1985, a banda improvisou uma parte do piano desta canção como uma espécie de lembrança dos 1os anos da banda. E sendo um tema tão pessoal de Freddie Mercury, nunca foi feita vivo nem por Brian nem por Roger em shows solos nem com Paul Rodgerse  nem com Adam Lambert. 

Se passaram mais de 40 anos de sua criação e este tema épico segue sendo um majestoso preludio e um ponto de partida para esse estilo teatral harmônico,versátil, com vozes tipo coral, na qual o QUEEN geraria explosão criativa um par de anos + tarde. 

 

Fun on Earth, o disco solo que Roger levou 15 anos

5o álbum solo: Eclético, reflexivo, suave e engraçado também  !  

 

Lançado em 11 de novembro de 2013. Gravado no Priory Studios, Surrey com 13 faixas concebidas e gravadas após a gravação de The Cosmos Rocks e o fim do supergrupo Queen + Paul Rodgers  !

É uma exibição triunfante de musicalidade superior mostrando Taylor em seu melhor vocal, sua melhor forma, do Gravelly ao lilting e fazendo comparações com Rod Stewart no soberbo single 'Sunny Day".

O tempo em Fun On Earth vê um Roger mais velho e mais profundo do que o homem que lançou em 1981 o álbum solo de estréia, Fun In Space.

Ainda relembra seu projeto paralelo do final dos anos 80 e início dos anos 90 The Cross e dá ao ouvinte uma razão para ouvi-los novamente e dar a clareza extra que o tempo lhe proporcionou longe do Queen. É alguém aberto, honesto que faz o pensamento dos anos que passaram parecer menos sombrio em alguns lugares, apesar da perda que ele e seus companheiros de banda ainda sentem.

Fun On Earth é certamente o que Roger deve ter tido ao fazer este álbum, um enorme prazer e alegria especialmente tendo como participantes deste trabalho ícones musicais como Jeff Beck, o talentoso Spike Edney e Steve Hamilton, que fornece um dos melhores backings de saxofone em uma faixa ouvida em anos, no álbum. As faixas que ele estabeleceu têm a sensação de um homem desnudando sua alma, as vezes muito reflexivo, questionador, mas também mostrando bom humor, suavidade e amor para o público. .

 

His most eclectic work yet, the album's title pays homage to where it all started and delivers rock fare such as 'One Night Stand!', 'Up' and the excellent tongue in cheek stomper 'I Am The Drummer (In A Rock And Roll Band)' alongside gentle cuts like 'Be My Gal (My Brightest Spark)' and 'SmiTítulo do álbum - É uma homenagem e brincadeira ao seu 1º álbum Fun on Earth !  Roger novamente assume a responsabilidade pela maior parte da instrumentação. Vocally he is on top form, from the gravelly to the lilting and drawing comparisons to Rod Stewart on the superb single 'Sunny Day'. 
 

MUSICAS  === O poder de Fun On Earth, no entanto, está nas baladas. Die zijn duidelijk in de meerderheid en weten lang niet allemaal te overtuigen, maar tracks als Fight Club (prachtig gezongen en met een glansrol voor de saxofoon), Be With You en de nieuwe single Sunny Day (lekker bluesy!) zijn de absolute hoogtepunten van de plaat en behoren tot het betere werk dat Taylor in zijn solocarrière heeft opgenomen. Eles são claramente a maioria

O álbum começa com One Night Stand, uma música de balanço que soa um pouco como o polêmico single Nazis 1994 do álbum Happiness? Oh, en vergeet voor het gemak maar even die ietwat pijnlijke songtekst ('Boys and girls around the world (…) I want a one night stand'). Ah, e por conveniência, apenas esqueça as letras um pouco dolorosas ("Meninos e garotas ao redor do mundo (...) eu quero uma noite").
Met I Am The Drummer (In A Rock N' Roll Band) staat er nog een tweede uiterst vermakelijke rocker op het album.

 Com I Am The Drummer.... (em uma banda de Rock N 'Roll), há um segundo roqueiro extremamente divertido no álbum.

.Fight Club (belamente cantado e com um papel de protagonista para o saxofone),

Be With You e o novo single Sunny Day ( um bom blues!) são os destaques. E uma curiosidade: Sunny Day tem Rufus Taylor de Backing vocal nos refrões. e na bateria de Say its not true. 

Mas notáveis ​​são as adições de Small e Say It's Not True que estavam anteriormente no álbum Queen + Paul Rodgers. Dankzij de superieure uitvoering van Say It's Not True, dat door de stem van Taylor en het gitaarspel van Jeff Beck een totaal nieuwe draai krijgt, is deze vorm van recycling echter meteen weer vergeven. Graças ao desempenho superior do Say It's Not True, que recebe um toque completamente novo pela voz de Taylor e pelo violão tocado por Jeff Beck, essa forma de regravação é imediatamente perdoada.

Há traços políticos na forma de 'The Unblinking Eye', bem como canções falando sobre as lutas dos soldados em 'Fight Club' e 'Quality Street', ambos os quais fazem uso efetivo do saxofone.

Neste álbum somos presenteados com algumas músicas que já eram conhecidas, como The Unblinking Eye,  lançada em 2009, Say is nor true, composta pra campanha contra a Aids e gravada por Paul Rodgers nos vocais do Queen e Small que saiu antes no álbum Queen The Cosmos Rock.

A faixa de abertura 'One Night Stand' e 'I Am The Drummer' (In A Rock n 'Roll Band)' capturam o lado experimental e estimulante de Roger. Os suaves refrões de "Sunny Day" e "Be With You" mostram o talento de Roger como letrista e vocalista sincero e de baladas. ‘Say It’s Not True’  vê Taylor se juntar a Jeff Beck nessa versão.

Fun On Earth é um tour de rock de um mestre multi-instrumentista e cantor no topo de seu jogo e um trabalho gostoso de ouvir.

 

SUNNY DAY

 

SAY IT'S NOT TRUE

 

SUNNY DAY

 

Electric Fire de 98 + um solo albun de Roger

Album conceitual, musicas reflexivas e sensíveis, além de algo divertido ===  ROGER - “Eu acho que é mais acessível e provavelmente é mais abrangente.  Há muitas coisas diferentes,  alguns  rocks e algumas coisas mais introspectivas, mais suaves. É um bom álbum abrangente, eu acho. ”

 “Foi uma ideia que tive; umas simples palavras que jogam realmente.  Electric Fire, (o fogo elétrico) é um aparelho doméstico muito comum, (um aquecedor elétrico de casa ou lareira) um pouco sem glamour, e  que soa como se fosse elétrico e estivesse em chamas ao mesmo tempo. 

Eu apenas gostei do conceito dos dois significados, e então me deparei com uma pintura feita por Tim Mara do Royal College of Art: apenas um fogo elétrico hiper real, é isso que é, um fogo elétrico de duas barras, e eu gostei muito da pintura e achei que cabe muito bem. Então a gravadora disse para colocar meu rosto ali também, então, desculpe por ISSO gente.! ”

==== Aqui você não espera escutar baterista nascida, raiz, porque não há vestígios de fúria rítmica, solos doidos, rock pesado, essas coisas. Tudo apropriadamente amalgamado, bem tocado e nunca fora de linha .

In questo disco emerge quel sapiente lavoro di abbellimento di una canzone, che per i Queen è stata un'arte indiscusNeste registro surge aquele trabalho hábil de embelezar uma música, que para o Queen era uma arte indiscutível. É bomBisogna ricordare infatti che Taylor è stato negli anni '80 all'altezza dei più quotati May e Mercury nella stesura di canzoni, essendo l'autore di splendide hit come Radio Ga Ga, Breaktrhu e Heaven For Everyone. lembrar que Roger na década de 80, estava no auge como compositor entre Brian e Freddie, sendo autor de sucessos geniais: Rádio Ga Ga, Breaktrhu e Heaven For Everyone. Dunque era lecito aspettarsi che questa facoltà fosse profusa anche nell'attività solista. Portanto, era razoável pensar que essa habilidade de compor também fosse profusa na atividade solo.

 Com Electric Fire , Roger Taylor se mostrou mais forte ng light touches of electronica to his highly produced rock sound, Taylor manages to sound somewhat current without bending over backwards to be hip like some artists of his generation.adicionando leves toques de eletrônica ao seu som de rock altamente produzido. Roger continua seu caminho para um som  mais atual sem se dobrar para trás para ser retrô como alguns artistas de sua geração. The former Queen drummer was also wise to stay away from writing as many ballads as he did for the less memorable Happiness? Roger foi sábio evitando escrever tantas baladas quanto em  Happinness? . .

The result is that, with "A Nation of Haircuts" and "No More Fun," Taylorote his best rockers i"Electric fire", álbum  "conceitual",  muito bom de um músico honesto que amadureceu seus gostos e habilidades de composição em certo período.  E continua  reflexivo, sensível, além de divertido.  É uma audição não intensiva. No entanto, se mostra bem interessante apresentar esse trabalho não só para os  fãs mais aficionados. Algumas faixas são interessantes do ponto de vista dos textos, qualidade musical ou curiosidade estilística. Este trabalho confirma o talento eclético do homem que era mais do que um baterista,
Musicos participantes - Roger mais uma vez tocou a maioria dos instrumentos do álbum, embora retivesse Jason Falloon e Mike Crossley das sessões de Happiness? adicionando os talentos de Steve Barnacle , Jonathan Perkins , Keith Airey , Matthew Exelby , e Keith Prior quando necessário.

(O misterioso Arty que aparece citado, e também faz uma aparição em People On Streets , para os fãs mais perspicazes e atentos, esses rapidamente deduziram que isso era na verdade Roger "disfarçado".) Nesta trabalho Roger agora lança 12 faixas com uma série de hard rockers que se afastaram do tom mais sombrio de Happiness? :

Faixas - London Town - C'mon Down - o tema é a cidade de Londres, os burburinhos e movimentos de uma grande cidade. - O som tem uma batida e um começo que no fundo lembra The Invisible Man. Uma melodia que te leva no ritmo de um balanço dançante onde a presença da guitarra marca bem.

No decorrer da musica mais pra metade ouvimos sirenes mais fracas misturadas com a voz de Roger que canta ou melhor quase declama como se estivesse num alto falante. E ai, a guitarra paassa se destacando mais intensamente e dando o tom da musica. No final uma outra voz ( que não Roger, diz versos, que se misturam ao solo intenso da guitarra.) Efeito final - pessoas conversando ao longe.

2- The Whisperers -  Começa lenta e suave com o sintetizador, e aos poucos se mistura a passadas de guitarra. Derrepende a musica ganha um balanço ritmado, Ela  creditada a Nicholas Evans.  Evans foi o autor do livro 'The Horse Whisperers' e conta sobre a antiga arte de treinar cavalos selvagens com comandos de voz suave em oposição à força, e muitas citações do livro foram usadas nas letras das canções de Roger.  O livro acabou sendo transformado em um filme cinematográfico.

 3 Working Class Hero  uma canção de desconstrução - tema reflexivo: os heróis da classe trabalhadora,

 

4- Is it me?  uma balada que alterna ritmo lento e suave com uma pegada dançante

 5 Tonight  - balada bem gostosa que Inclui um leve toque latino com guitarras de flamenco e uma batida de samba rolante.

 6- No more fun -  é um rock cadenciado e mais intenso e de destaque que evidencia as guitarras e aquela voz rouca e mais pesada característica de Roger. Poderia ser uma musica queen, não?

 7- Where Are You Now? (Onde você está agora?) balada, versão mais atualizada de Drowse no tema, abordando a juventude de Roger e como ele sempre foi insultado por valentões e que diziam  que ele nunca seria nada.

 8-Believe In Yourself  introspectiva, suave e silenciosa onde se reflete e incentiva a acreditar em você mesmo. Um grande destaque !

9 - "Pressure On" - Começa com uma guitarra mais nervosa. Depois o ritmo cadenciado entra e mais pra frente vai se misturando a rasgos de guitarra

10 - People on Streets  começa com um rift de introdução que lembra uma canção árabe-oriental - e esse rift vai se repentido ao londo da canção - a Musica encontra Taylor promovendo um pouco de seu conhecido sutil groove eletrônico ( onde a voz cantada se torna uma voz mais eletrônica ). The ballad "Tonight" plays it a bit too safe, and the cover of Lennon's "Working Class Hero" was a mistake, but mid-tempo tracks like "Pressure On" and "The Whisperers" have a grand reflective air to them.

11- A Nation of hercutts -  (nação dos cortadores de cabelo)  -  um título interessante para uma musica.

12- Surrender - encerra o álbum - foi o segundo single, onde a  vocalista do Wire Daisies , Treana Morris. fazum dueto poderoso e anthemico sobre um casamento desmoronado e abuso do cônjuge. Foi tema de campanha contra a violência doméstica no Reino Unido, no ano de 1999. A canção fala de toda a violência doméstica que Roger passou em sua infância e adolescência

 

ÁLBUN AO VIVO – SHOWS -  No dia 24 de setembro de 1998, um concerto privado, dentro de um grande celeiro nos terrenos do jardim de Rogers em Surrey, foi transmitido ao vivo pela internet para os fãs de todo o mundo verem e ouvirem Roger tocar um curto set ao vivo. 

 

Chamado simplesmente de 'Cyberbarn', um público convidado assistiu Roger tocar nove músicas, depois ser entrevistado pelo DJ da Virgin, Russ Williams, e finalmente responder perguntas de pessoas de todo o mundo através do link da internet.  Roger também recebeu um certificado do Guinness Book Of Records, já que o evento único atraiu o maior público de todos os tempos para um show na Internet - 595.000 acessos de todo o mundo.

 

LANÇAMENTO E DIVULGAÇÃO - 'Electric Fire' foi lançado no Reino Unido em setembro de 98 no mesmo dia em que o 1o single 'Pressure On' - alcançou o número 53 na parada de álbuns do Reino Unido. Foi lançado nos formatos LP laranja, cassete e CD. Uma única edição foi lançada em vinil laranja 7 "limitado e CD e o lado B incluiu" People On Streets "(Mashed) e" Tonight "(dub Sangria),

Teve edição de CD da " The Independent Man UTD Supporters Association " para impedir que o magnata da mídia Rupert Murdoch assumisse o clube de futebol do Manchester United). Nele estavam as faixas "Dear Mr Murdoch" e "Keep A Knockin", uma versão cover da canção que ficou famosa por Little Richard.

2o single foi  'Surrender' (produzido por Chris Thomas) com um re-mix de rádio lançado no Reino Unido em março de 99,alcançou No 38 nas paradas. 

Um disco de imagem vinil de 7 ″ com numeração limitada foi lançado na mistura única de 'London Town - C'mon Down' lado B e na Parte 1 do CD de edição limitada numerada um corte de A Nation Of Haircuts. A 2a parte do CD foi a edição ao vivo e melhorada' com versões ao vivo de 'Surrender',

 

CAPA -   foi projetada por Roger e Richard Gray.  A representação é um aquecedor elétrico de casa ou de lareira conhecido fogo elétrico-  A foto dessse aquecedor da capa foi tirado de uma serigrafia e óleo sobre tela de Tim Hara, chamado 'Duas Bareiras Elétricas, Incêndio No.1', onde o original ainda reside dentro da casa de Roger Surrey.  A contracapa apresenta uma fotografia do filho de Roger Rufus Tiger tirada pelo amigo Bob Geldof.