É como entrar em um conto de fadas! Aqui está a coisa + louca: álbum que começou a desenvolver o som de assinatura do Queen, foi um dos grandes também: meus amigos, esse é o maravilhoso QueenII !
Freddie e
companhia, foram dos poucos grupos que ousaram com a complexidade do progressivo
de sucesso master e a natureza simplificada do pop quase perfeitamente.
"Queen" nome apropriado para esta banda que fazia pompa e excentricidade de muita elegância e bom gosto.
Do auge
dessa capacidade de poder fazer praticamente qualquer coisa, e em grande
estilo, o Queen colocou um grande sucesso já com o maravilhoso trabalho de
estréia, no coração dos anos 70. Talvez, o álbum de estreia, não tenha
recebido imediatamente o que merecia.
Apesar disso, o quarteto britânico não
desanimou e logo voltou com o LP sucessor, liderado por 2 artistas absolutos:
Brian e Freddie, combinação de voz e guitarra de classe: num potencial
cristalino e inesgotável. Riffs e solos essenciais ardentes em
perfeito estilo rock-in-roll. Engrossaram exponencialmente a
multidimensionalidade do som do Queen juntoo à
capacidade vocal transbordante de Freddie.
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GRAVAÇÃO - Assim
que as sessões do Queen terminaram em março de 1973, a banda fez uma pequena
pausa antes de voltar aos estúdios para trabalhar no próximo álbum. O álbum foi
gravado em Londres, no Trident Studios em agosto de 1973. A banda foi finalmente
autorizada a usar o estúdio durante as horas normais ao contrário do 1o álbum.
Teve tempo adequado para experimentar suas as ideias que tinham de novas
técnicas, texturas e sons. Finalmente o Queen podia então, gravar um álbum como
queriam, quando queriam, sem as limitações impostas ao longo do trabalho de
estreia. (+ tarde, Brian admitiu que consideravam chamá-lo Over The Top, mas a
idéia foi descartada.)
RECURSOS TÉCNICOS E MUSICAIS - No Queen II, Brian
passou a ideia de utilizar sua Red Special, para simular outros instrumentos ou
efeitos sonoros. Fez isso notavelmente em "Procession" e "Father
to Son", também fazendo muito uso do amplificador pessoal do baixista John
Deacon, o chamado Deacy Amp. Para cumprirem sua regra pessoal de não
sintetizadores, todos os demais membros utilizaram diversos instrumentos
incomuns: sinos tubulares (em "The March of the Black Queen") e
castanholas (em "The Fairy Feller's Master-Stroke"), para adquirirem
o som desejado. Freddie gravou quase todas as partes de piano usando um modelo
tradicional, mas também foram utilizados um órgão hammond e um cravo em
determinadas seções.
Freddie
fez quase todos os vocais principais no disco, com exceção de "Some Day
One Day", cantada por Brian, e "The Looser in the End", cantada
por Roger. Mas todos os integrantes contribuíram com vocais de apoio em todas
as faixas. Eles desenvolveram uma característica técnica de harmonia vocal (com
muitos overdubs) que o grupo utilizou em todos os seus álbuns futuros e que se
tornou uma de suas marcas registradas.
Tanto
Freddie quanto Roger investiram no uso constante de tons vocais em falsete, com
Taylor se destacando em "Ogre Battle". No geral Freddie gravou seus
vocais em seu característico tom barítono. John, que dizia não
ser bom cantor, limitou-se apenas a realizar pequenos apoios vocais em poucas
seções.
Nos
momentos finais, o produtor Roy Thomas Baker, com consentimento de Freddie,
gravou um leve som de stylophone para os últimos segundos da faixa de
encerramento, "Seven Seas of Rhye".
ESTILO: Há nesse álbum a presença de gêneros
diversificados: progressivo, hard rock, clássico, jazz, gospel, metal, pop e o
que você imaginar. Ah, claro, às vezes podia parecer um pouco forçado e fora de
controle, mas não. E você, pode culpar uma banda que está tentando expandir os
limites normais do hard rock?
Algumas
canções foram escritas na época do 1o álbum (incluindo Father To Son, Ogre
Battle e Seven Seas Of Rhye), além da mais antiga escrita por Brian durante
seus dias de Smile: White Queen.
Para se
destacarem: Os temas usados na época eram
muito mais ousados do que qualquer coisa anteriormente tentada. Parte dessa
criatividade se devia à necessidade de se distinguir dos outros grupos do
momento. O glam rock emergia do rock 'n' roll, e com David Bowie e Roxy Music
lançando álbuns que definiriam o gênero (Aladdin Sane e For Your Pleasure,
respectivamente), o estilo de repente se tornou popular.
Mott
the Hoople se tornou a banda de glam rock definitiva na década de 1970 (a
segunda,T. Rex ). Curiosidade = Queen seria a banda de abertura da Mott the
Hoople na turnê britânica de inverno de 1973 e novamente nos primavera dos
Estados Unidos em 1974. E não se deve deixar de mencionar que o grupo se
aproximou de Bowie para produzir o Queen II, mas o roqueiro camaleão teve que
recusar a oferta; sua única colaboração não aconteceria até anos depois.
CONCEITO E SIMBOLOGIA -
o preto X branco - O álbum como um todo: temas musicais e fotos das
capas, adotaram principio básico do preto X branco, simbolizando: claro X
escuro / bem X mal / luz X sombra / virtude X pecado.
Em vez de Lado
A e B do vinil eles adotaram White Side para o lado A e Black Side, lado B.
Com este conceito virtude X pecado / bem X mal dirigindo os temas musicais e a estética da capa em preto X branco /claro X escuro, podemos quase dizer que este seria um álbum "quase" concetual.
Personagens Principais: Rainhas Branca e Rainha Negra.
White
Side - Rainha Branca, sinaliza:
virtude, pureza. À exceção de The Loser in the End, de Roger, todas as canções
deste lado + claro e humano” do LP são de Brian.
Black Side - Rainha Negra: símbolo do pecado ou do
mal. Neste 2o lado, o “mais sombrio, ensandecido e fantasioso”, as
canções são de Freddie.
Mas
os 2 lados trazem canções que se opõem e algumas letras que seguem a tênue
linha de ideais opostos. Fotos das capas externas e internas também tem conceito preto-branco, luz-sombra, claro-escuro.
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AS CAPAS DO ÁLBUMexterna e interna
Para as imagens (fotos)
desse álbum foi contratado o fotógrafo Mick Rock, que também trabalhou com
David Bowie. O fotógrafo decidiu também seguir o conceito musical do álbum
branco X preto.
CAPA EXTERNA - O conceito Black da capa externa do álbum foi baseada em uma fotografia da atriz alemã Marlene Dietrich que Freddie tinha visto, e Mick Rock foi trazido para conseguir um efeito similar. A ideia da recriação da imagem de Marlene Dietrich do diretor Bruce Gowers na capa de Queen II trouxe uma super vida ao álbum e fez história !
Então, fotografou a banda toda vestida de preto e depois também
elegantemente de branco. A banda no entanto adorou e escolheu logo a 1a versão
toda em preto como capa principal e assim a foto em branco ficou para a
contra-capa. As capas dos LP's quando bem boladas são de beleza que não se compara com o formato de CD
Essa capa dizem uns, ser (ou não), inspirado também na capa do
álbum “With the Beatles” dos Beatles de 1963. Mesmo se
hipoteticamente essa capa fosse tirada da inspiração dos Beatles, ficou
muito charmosa demais e elegantérrima, muito rock"in roll. Assim
a imagem do Queen II se tornou das mais reconhecidas capas do Queen e do
rock em geral e a mais usadas com frequência. É tão marcante nos dias de hoje
quanto foi nos anos 70.
Mais tarde, em 1975, a fotografia foi revisitada e sua idéia inserida no
vídeo Bohemian Rhapsody e no video de One Vision, aonde ela aprece
bem no começo. Essa capa tem sido copiada com frequência em espécies de covers
de imagens ou desenhos, nos mais variados estilos, como se
essas pessoas ou artistas fizessem uma homenagem ao Queen através dessas
recriações. Essa capa fez e ainda faz muita moda e um sucesso
"danado"!
CAPA INTERNA (contra-capa) - Os álbuns clássicos em
Vinil claro, em geral possuem um tamanho grande padrão que podem ter além da
embalagem externa única, possuir 2 capas que poderiam ser separadas ou unidas (
capa dupla). As capas internas (ou contra- capas) muitas vezes também vinham
com uma nova foto ou imagem ou apenas as letras.
No caso de Queen II, temos a contra-capa dupla unida que se abre feito
um livro. Todos da banda estão vestidos elegantemente de branco, num fundo branco!
Esse LP em vinil, bem como o 1o álbum não tem as letras das musicas, só os
títulos das musicas.
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QUEEN II TOUR- TUDO COMEÇA EM 74 Algumas
curiosidades
= Turnê queen II antes do lançamento do álbum - O Queen mal acaba a tour de seu 1o álbum e já emendam gravação e tour do 2o álbum. Por isso algumas das musicas do Queen II já eram cantadas em shows antes de serem gravadas no álbum! Isso ocorreu assim pois houve um erro ortográfico no álbum QUEEN II que fez com que seu lançamento fosse adiado. E pra não perderem tempo, a turnê Queen II começa mesmo assim. É um raro caso em que a turnê de álbum começa antes desse álbum ser lançado !
A Túnica de Freddie marcou muito na lista de figurinos históricos de Freddie. Com esta túnica Freddie conseguiu um lindo efeito no palco. Ao abrir os braços mostrava a grandeza de mangas plissadas leves e soltas, dando um visual lindo e impressionante, simulando asas de um grande pássaro branco. ===== Em 1974 - Freddie e Brian fizeram ainda parte de uma edição especial de uma revista da época em que foram fotografados com modelos femininas usando essas mesmas roupas de show desenhadas por Zandra Rodhes exclusivamente para eles.A túnica de Brian também tinha mangas plissadas (no caso com menos volume) e ao invés de ter um corpo solto, era justa e continha pregas na frente. O modelo de Brian é lindo e também dá um de belo efeito no palco pricipalmente quando Brian se movimentava de um lado para outro.
Foi no show Live at the Raiwbow de 74, o show mais famoso e o mais conhecido desta tour que Freddie e Brian usaram as roupas desenhadas pela estilista inglesa Zandra Rodhes.
Zandra relata: “Eu
estava trabalhando fora do meu ateliê em Porchester Road em Bayswater, no
momento. E um dia Freddie (Mercury) telefonou-me. Eu realmente não sabia
quem ele era até então e nem era muito ligada ao
cenário musical. Ele disse que ele e Brian queriam roupas para
um grande show e Zandra lembra bem do dia que conheceu as
2 estrelas do que Freddie chamava de ” banda mais ilógica que já
existiu"
=== “Os dois apareceram umas 7 da noite, fazendo barulho acima dos três lances de escadas com suas botas de plataforma. Eu não tinha desenhado nenhuma roupa de homem até então, bem mas eu já tinha feito algumas coisas para Marc Bolan, então eu sabia que eles queriam algo extravagante. Freddie queria ser capaz de mover os braços e amou a ideia de pregas.
= Turnê queen II antes do lançamento do álbum - O Queen mal acaba a tour de seu 1o álbum e já emendam gravação e tour do 2o álbum. Por isso algumas das musicas do Queen II já eram cantadas em shows antes de serem gravadas no álbum! Isso ocorreu assim pois houve um erro ortográfico no álbum QUEEN II que fez com que seu lançamento fosse adiado. E pra não perderem tempo, a turnê Queen II começa mesmo assim. É um raro caso em que a turnê de álbum começa antes desse álbum ser lançado !
= no palco roupas preto e branco - o conceito do álbum
preto X branco também foi levado ao palco com as roupas que se destacavam com luzes coloridas. As unhas de Freddie eram pintadas
de negro. E havia um gongo atrás da bateria.
= Durantes os concertos de 74,
o público cantava o hino nacional britânico enquanto esperava o Queen subir no
palco. Isto inspira a banda a gravar sua própria versão da música GOD SAVE
THE QUEEN e lança-la no album A night at the Ópera.
= Foram grupo de abertura da banda Mott The Hoople no Reino Unido e com
sucesso. Nos EUA também abriram shows para a mesma banda.
= A turnê Queen II nos
EUA começa em 16 de Abril em Denver, sendo 1o show da carreira do Queen na
Ámerica do Norte. O Mott The Hoople não queria o Queen como banda de abertura durante
a 1a turnê deles juntos, mas Jack Nelson, empresário da banda naquele
momento pagou cerca de 3000 libras para o Mott The Hoople deixar e foi ótimo negócio ao Queen.
= A abertura do QUEEN começou a se sobressair mais que a banda principal
e era um ótimo chamaris para o Mott. Mas Freddie argumentou e insistiu que na
próxima tour eles seriam atração principal ! No ano novo a saúde preocupante e
séria de Brian fez o Queen desacelerar.
= Nessa época de 1974 os jornais como o Record Mirror estavam apelidando
a banda de ‘’Drag Queen do Glam Rock’’. Em Setembro de 1974 o álbum QUEEN II já
havia vendido mais de 100 mil copias no Reino Unido e ficou entre os 1os em
vários países Europeus !
A TURNÊ
QUEEN II E OS SÉRIOS
PROBLEMAS DE SAÚDE DE BRIAN
= Gangrena no braço de Brian -- A tour do Queen II estava em andamento
mas no Ano-Novo, ela teve que ser adiada por terrível problema de saúde de
Brian onde seu braço desenvolveu um gangrena e que poderia até ser amputado.
Eles se apresentaram na Austrália e lá uma agulha de vacinação infectada causa
esse grande problema.
Nos 26 e 28 de Abril e 1o de maio de 74 nos EUA, o Queen abre o show
junto com o Aerosmith. E por incrível que pareça, pessoas que estavam presentes
dizem que no dia 26 o Queen ofuscou o Aerosmith, banda americana que estava na
sua própria ''casa'' !!
= Brian com hepatite -- Já nos EUA eles fizeram 25 shows com o Mott the Hoope mas tiveram
que cancelar os outros 20 shows! Em maio de1974- após 1 mês de shows Brian
desistiu, se sentia muito cansado e fatigado. Em 16 de maio de 74, Brian desmaia durante um show da banda em Nova York. Ai foi diagnosticado com
hepatite.
= Brian agora com úlcera -- Depois, quando enfim resolveram repetir a
turne no 2o semestre com o Mott the Hopple, Brian adoece pela 3ª, vez agora com
úlcera, e teve que ser operado, justo quando estavam começando a gravar o 3º
álbum.
Nesse período Brian escreve algumas musicas para o álbum Sheer Heart
Attack e também recebe um convite de uma banda chamada Sparks para sair do
Queen e se juntar a eles, mas Brian recusa pois se comprometeu com o Queen. Mas
tinha certo receio que os outros do grupo pudessem aceitar sua saída para
se integrar ao Sparks.
Então na cabeça de Freddie de Roger e John isto nem sequer estava em
cogitação, já que Brian era ponto chave essencial para o som único que banda
estava implementando.
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as ROUPAS: O conceito temático do preto e branco das
composições do álbum gerou os lados White e Black do LP vinil. Depois veio a
capa com tema Preto e a contra-capa com Branco. Lindo! Como se não bastasse,
esse conceito black-White também foi levado aos palcos com os
figurinos do shows. E nessa turnê algumas peças de roupa
foram bem especiais se destacaram no palco.
== Entendendo: Freddie procurava algo diferente para um show bem especial
em Londres na turnê Queen II. Deveria ser um modelo que lhe
desse liberdade de movimentos nos braços. Brian também procurava algo
parecido ou inspirado no mesmo tema. Zandra Rodhes foi a
estilista responsável que desenhou e fez as roupas: a túnica de
Brian e a famosa e especial túnica de Freddie: branca solta e mangas plissadas. Tudo muito estiloso e elegante.
A Túnica de Freddie marcou muito na lista de figurinos históricos de Freddie. Com esta túnica Freddie conseguiu um lindo efeito no palco. Ao abrir os braços mostrava a grandeza de mangas plissadas leves e soltas, dando um visual lindo e impressionante, simulando asas de um grande pássaro branco. ===== Em 1974 - Freddie e Brian fizeram ainda parte de uma edição especial de uma revista da época em que foram fotografados com modelos femininas usando essas mesmas roupas de show desenhadas por Zandra Rodhes exclusivamente para eles.A túnica de Brian também tinha mangas plissadas (no caso com menos volume) e ao invés de ter um corpo solto, era justa e continha pregas na frente. O modelo de Brian é lindo e também dá um de belo efeito no palco pricipalmente quando Brian se movimentava de um lado para outro.
Foi no show Live at the Raiwbow de 74, o show mais famoso e o mais conhecido desta tour que Freddie e Brian usaram as roupas desenhadas pela estilista inglesa Zandra Rodhes.
Zandra ficou famosa por ter desenhado as roupas de Brian e Freddie em 74. Foi numa época que era pouco conhecida, mas
Freddie notara nela algo de especial.
Sobre
a estilista das roupas -
Achei interessante quando li uma entrevista de 2011 de Zandra Rhodes a
estilista que desenhou roupas para o Queen em 1974. Então estou repasando o
trecho que ela fala sobre como foi criar o design das roupas para o Queen.
ESTILISTA ZANDRA RODHES |
=== “Os dois apareceram umas 7 da noite, fazendo barulho acima dos três lances de escadas com suas botas de plataforma. Eu não tinha desenhado nenhuma roupa de homem até então, bem mas eu já tinha feito algumas coisas para Marc Bolan, então eu sabia que eles queriam algo extravagante. Freddie queria ser capaz de mover os braços e amou a ideia de pregas.
Ele
trabalhava em uma loja no Kensington Market e ele obviamente tinha visão e pôde
ver o potencial. “Havia araras com modelos de todos os meus projetos e
Freddie experimentava algumas coisas e desfilava de cima para baixo e gostou
desse modelo que era o principio para um modelo para um vestido de noiva.
Ele e
Brian eram lindos, muito discretos e charmosos. Eu fiz alguns esboços para eles
e nós concordamos com essas "pregas aladas" feita em pesado cetim
branco. Eu então fiz, terminei-os e os tinha entregue.
Eu, obviamente cobrei, mas não me lembro quanto. Então eu fui como convidada do Queen para vê-los no Earl’s Court. O local estava absolutamente lotado. E os design das roupas em branco contrastavam e pareciam fantásticos sob as luzes coloridas. “
Eu, obviamente cobrei, mas não me lembro quanto. Então eu fui como convidada do Queen para vê-los no Earl’s Court. O local estava absolutamente lotado. E os design das roupas em branco contrastavam e pareciam fantásticos sob as luzes coloridas. “
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CONCLUSÃO: Este
grande álbum acabou por consolidar o som do grupo, ao mesmo tempo em que expôs
o talento de seus membros Tanto Roger Taylor como Brian May sempre citaram
várias vezes este trabalho como o preferido da banda que de certa maneira lhes
serviu de abertura e vitrine do que iríam aperfeiçoar nos próximos álbuns.
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Brian: "Quando o Queen II saiu, não houve uma conexão com todo mundo. Muitas pessoas pensaram que havíamos abandonado o rock. Eles disseram: 'Por que vocês não tocam coisas como Liar e Keep Yourself Alive?' Tudo o que podíamos dizer era: ouça outra vez, está lá, mas está tudo em camadas, é uma nova abordagem. Hoje em dia as pessoas dizem: 'Por que você não toca como no Queen II ?' (risos). Muitos dos nossos fãs mais próximos pensam isso, e eu ainda gosto muito desse álbum. Não é perfeito, tem as imperfeições e os excessos da juventude, mas acho que esse foi o maior passo da nossa carreira." -- (Sounds Magazine, 1984)
Brian: Queen II foi o maior e mais significativo passo que nós demos na arte de gravar. Estávamos tentando levar técnicas de estudo a novo limite para um grupo de rock. Em conclusão, o Queen II é definitivamente álbum para paladares finos, longe das reverberações alegres e irresistíveis de Keep Yourself Alive, mas perto da leveza refinada e complicada de "The Night Comes Down". Encontramos equilibrio entre realidade e perfeccionismo. O Queen II foi a musica emocional que nós sempre quisemos tocar.
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